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Jean se impressiona com o Palmeiras: ‘Está acima do que a gente imagina’

Depois de passar por outros grandes, volante diz que Verdão chama a atenção por sonhar alto e diz que valeu a pena a mudança de clube. 'Aqui não se acomoda nunca', diz

Jean - Palmeiras (foto:Eduardo Viana/LANCE!Press)
imagem cameraJean - Palmeiras (foto:Eduardo Viana/LANCE!Press)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 08/03/2016
20:27
Atualizado em 08/03/2016
21:28

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Durante a maior parte de sua carreira, Jean acostumou-se a jogar em grandes clubes e a disputar competições de destaque. Apesar desta bagagem, o camisa 17 ainda se mostra impressionado com o que tem vivido nos quase dois meses de Palmeiras. Nesta quarta-feira, às 21h45, contra o Nacional (URU), o volante faz seu nono jogo no Verdão para manter-se líder no Grupo B da Libertadores e acelerar a busca pela “cara” desta equipe.

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A inconstância apresentada nos primeiros jogos do ano ainda é um motivo de incômodo para o jogador. Além de exigente, Jean sente a necessidade de corresponder bem diante de tudo aquilo que o Verdão tem lhe proporcionado depois de dois anos de paquera e uma negociação complicada no fim do ano.

– É algo que está acima do que a gente imagina. Sempre tive uma visão do Palmeiras de fora muito boa, que era grande realmente, mas quando você passa a conviver e vê a grandeza do Palmeiras... Aqui não se acomoda nunca – disse o jogador, em entrevista ao LANCE!.

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– Pela estrutura e pelo respaldo que se tem por fora, você automaticamente se cobra. Aqui é tudo certinho, até a mais do que você precisa ou necessita, então fica até chato quando você não consegue o resultado positivo – acrescentou.

'(O Palmeiras) Eu vejo como um passo à frente na minha carreira, em que possa conquistar outros títulos, como Paulista, Libertadores, que eu não jogava há três anos, o Mundial...'

Se as duas últimas vitórias, em cima de Rosario Central (ARG) e Capivariano, aliviaram o ambiente na Academia de Futebol, a preocupação no Palmeiras agora é outra. Segundo Jean, o Verdão precisa tornar-se um time mais confiável.

– A gente precisa criar uma cara positiva, de um time consistente, que consegue ter uma posse de bola boa, diferença boa para os adversários, principalmente jogando em casa. Além do Palmeiras ser uma equipe muito grande, os jogadores têm condição disso – completou.

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Disputando a sua quinta edição de Libertadores, Jean é um dos atletas mais “cascudos” do elenco, mas ainda busca o primeiro título na competição. Para fazer o clube ser o melhor da América mais uma vez, o palmeirense já ouviu da torcida o que precisará fazer:

– Eles não pedem gols, pedem raça, determinação. Essa é a cara do Palmeiras – completou o jogador.

HOME - River Plate-URU x Palmeiras - Copa Libertadores - Jean (Foto: Dante Fernandez/AFP)
Jean em seu primeiro gol pelo Verdão (Foto: Dante Fernandez/AFP)

BATE-BOLA JEAN, VOLANTE DO VERDÃO, AO LANCE!
Estamos mais aliviados’

Como ficou o clima entre vocês após as duas últimas vitórias?
A gente fica mais aliviado. Estava nos incomodando, ficavam todos ansiosos de certa forma para obter as vitórias, engrenar e ter uma sequência boa.

O que o time fez contra o Rosario e não pode repetir nesta quarta-feira à noite?
Contra o Rosario, no segundo tempo fomos obrigados a ficar mais atrás. Libertadores, se você fizer um ou dois gols, a equipe rival vai adiantar e temos de ter cuidado. Não podemos deixar acontecer aquela pressão que aguentamos pela atuação brilhante do Fernando Prass. O contra-ataque é um ponto forte do Palmeiras, não temos de ficar lá atrás como fizemos.

Qual o seu jogo mais marcante na Libertadores?
Minha estreia no Palmeiras (contra o River), que eu fiz o gol. Não tinha marcado antes na Libertadores e deixa a lembrança positiva, foi fora de casa e o primeiro gol do time nesta edição da Libertadores. Já está marcado.

Por que você quis voltar para São Paulo? Foi pela família?
Eu vejo como um passo à frente na minha carreira, em que possa conquistar outros títulos, Paulista, Libertadores, uma competição que não jogava há três anos, Mundial... E nada melhor que em um clube como esse, numa cidade em que estou adaptado, em que tenho um respaldo legal pelos meus familiares. O que pesou foi o tamanho do clube, a família, e voltar à Libertadores.

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