Segundo COI, a Rio-2016 foi a mais perfeita das Olimpíadas imperfeitas
Segundo o diretor-executivo dos Jogos Olímpicos do Comitê Olímpico internacional, os Jogos não foram impacáveis, mas o saldo final é positivo
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Anunciada como cidade-sede em 2009, quando o país passava por crescimento econômico, diferentemente da recessão somada à crise política que assolou o Brasil durante a realização da Rio-2016, que chegou ao ponto de o Comitê Olímpico Internacional (COI) precisar, na reta final de preparação, injetar centenas de milhões de dólares de sua contribuição total. Porém, segundo o diretor-executivo da entidade, Christophe Dubi, o saldo final foi positivo.
- Do ponto de vista operacional, tudo funcionou. Foram perfeitos? Não. Mas vendo os resultados, realmente podemos tirar o chapéu. É incrível o que eles realizaram, considerando seu ponto de vista - afirmou o executivo.
Dubi mostrou-se bastante satisfeito com a Rio-2016 e ressaltou o grande desempenho dos atletas, com mais de 100 recordes mundiais olímpicos quebrados.
- Cumprimos bem a meta quando você considera o dinheiro que foi gasto nestes Jogos - comentou Christophe.
Marcada por diversos problemas, principalmente em seu início, com entrada de torcedores nas arenas e na organização do evento, o porta-voz do COI, Mark Adams, acredita em uma edição realizada com sucesso.
- Algumas pessoas classificaram como os mais perfeitos dos Jogos imperfeitos. Realmente é uma definição muito boa - afirmou.
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