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Tony fala de revés e espera reação imediata do América-MG

Meia sofreu muito com a forte marcação em campo e diz que aprendeu para os próximos jogos fora de casa

Tony, meia-atacante do América-MG (Foto: Carlos Cruz/Divulgação/América-MG)
Tony, meia-atacante do América-MG (Foto: Carlos Cruz/Divulgação/América-MG)

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A derrota por 3 a 0 sofrida para o Guarani na última quinta-feira (4/2), em Divinópolis, pela segunda rodada do Campeonato Mineiro ainda repercute entre os jogadores americanos. Como a equipe só volta a jogar no dia 14/2 (domingo), contra o Villa Nova, na Arena Independência, o elenco está de folga neste fim de semana. Um descanso que já estava programado desde a divulgação da tabela da competição, dentro da programação de preparação da equipe para toda a temporada. Isto porque, depois, o time fará três jogos em seguidos em dez dias.

O meia Tony, um dos destaques da equipe na temporada passada e nos dois primeiros jogos do ano, disse que espera que a situação se reverta já na próxima partida, contra o Villa Nova. O jogador afirma que elenco não pode se abater pelo péssimo resultado contra o Guarani. Ele afirma que a derrota aumentou sua força de vontade de buscar novas vitórias.

– Não podemos deixar essa derrota abalar toda nossa trajetória. Temos uma semana para nos preparar para o jogo contra o Villa Nova, e espero que a gente se prepare da melhor maneira para apagarmos isso que aconteceu. Essa derrota não vai mudar em nada o que eu tenho dentro de mim em questão de vontade.

Analisando a última partida, Tony afirma que algumas lições podem ser tiradas, como por exemplo, criar a consciência de que outras dificuldades serão encontradas em jogos do Estadual. Por isso, Tony destaca que o time deve ter a inteligência de adaptar o seu jogo fora de casa.

– A partir de agora teremos que ser mais inteligentes, no sentido de que vamos encontrar mais jogos assim, com campos difíceis. A lição que a gente pode tirar disso é de que vamos encontrar campos ruins e teremos que nos fechar lá atrás, não correr riscos e não querer jogar como a gente joga no Independência. Não podemos jogar na casa do adversário, em um campo que não conhecemos, da mesma maneira que jogamos aqui no Independência – enfatiza.

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