O Atlético-MG foi às compras nesta parada forçada do futebol por conta da pandemia do novo coronavírus. Até o momento, contratou seis jogadores, gastando mais de R$ 85 milhões. Chegaram ao clube os meios de campo Alan Franco, Léo Sena, os zagueiros Junior Alonso e Bueno e os atacantes Keno e Marrony. E, não deve parar por aí, já que o Galo ainda busca um atacante e um goleiro com habilidade em jogar com os pés.
O torcedor tem celebrado a formação de um time forte, mas há uma realidade que vem preocupando os dirigentes do Galo: a queda intensa nas receitas que deixam as contas do clube fragilizadas.
O diretor de futebol do Atlético-MG, Alexandre Mattos, disse que a situação financeira atleticana é “delicadíssima”, com “receitas beirando a zero.
Situação do time delicadíssima financeiramente, receitas beirando o zero, neste ano e no próximo. Em 2015, o Atlético antecipou as receitas do Campeonato Brasileiro de 2019 e 2020. Campeonato Mineiro não sei nem quando- disse Mattos ao canal Tuddo Comunicação, do Youtube
O diretor de futebol voltou a explicar que os altos investimentos graças a ajuda de parceiros e que o clube tirou “apenas” R$ 11,8 milhões dos cofres do Atlético para contratar.
-Hoje, obviamente, nós temos um atleticano que nos ajuda, e somos muito gratos, que vai construir uma arena espetacular e já quer que o Atlético chegue num patamar de protagonismo. É isso que ele quer e é com isso que ele está nos ajudando. Mas, não temos recursos, vamos ter que ter todo esse esforço para chegar, em dois ou três anos- concluiu.