Apesar de não ter nenhum atleta diretamente envolvido na disputa da Copa do Mundo no Catar, o Atlético-MG será premiado pela cessão de ex-jogadores ao Mundial.
Isso porque, segundo o que prevê a Fifa, todos os clubes que cederam atletas, ou ex-atletas (no prazo de dois anos) à competição, serão premiados em cerca de US$ 10 mil (aproximadamente R$ 52 mil), por cada dia de disputa. No caso, o Galo tem o ex-zagueiro Diego Godín, na Seleção Uruguaia e o ex-volante Alan Franco, no Equador.
Portanto, a título de exemplo: caso Uruguai e Equador sejam eliminados na fase de grupos da Copa do Mundo, o Atlético-MG embolsará cerca de 180 mil dólares por cada atleta (aproximadamente R$ 1,9 milhão). Vale lembrar que o Galo deixou de receber com uma possível convocação de Guilherme Arana, que era cotado para defender a Seleção Brasileira e sofreu uma grave lesão.
No Atlético-MG, Alan Franco e Godín tiveram passagens apagadas e sem muitas oportunidades. O equatoriano, que está emprestado ao Talleres-ARG, fez 48 jogos e marcou três gols entre os anos de 2020 e 2021. Apesar disso, Franco fez parte do elenco campeão brasileiro e da Copa do Brasil na temporada passada.
Já o experiente zagueiro uruguaio Diego Godín, que disputará sua quarta Copa do Mundo, jogou nove partidas e marcou apenas um gol pelo time mineiro. O jogador foi repassado ao Vélez Sarsfield, da Argentina, em junho deste ano.