Rodrigo Caetano esclarece polêmica com arbitragem e comentarista: ‘Não quis invadir a cabine do VAR’

O dirigente do Atlético-MG disse também que o Galo já está se movimentando na esfera judicial para poder ouvir do VAR entre árbitros de campo e da cabine

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A arbitragem de campo e do VAR do jogo entre Atlético-MG e Santos, formado por Paulo Roberto Alves Júnior , Bruno Boschilia (PR) e Ivan Carlos Bohn (PR), além de Adriano Milczvski, árbitro de vídeo , na noite de quarta-feira, 13 de outubro, no Mineirão, não deixou boa impressão no time mineiro, gerando várias polêmicas e até a acusação de uma tentativa de invasão da cabine onde as imagens do jogo são analisadas.

O diretor de futebol do Galo, Rodrigo Caetano, rechaçou qualquer movimento para entrar à força onde estavam os árbitros de vídeo, como foi relatado na súmula do jogo. O motivo de tamanha polêmica foram os lances que o time alvinegro considerou pênaltis não marcados pelos árbitro de campo e sem a revisão do VAR.

Caetano também afirmou que o clube já está tomando providências para obter as conversas entre o campo e a cabine do VAR para conferir o motivo de não terem chamado à revisão os lances polêmicos, em Zaracho e Diego Costa, ambos no primeiro tempo do duelo vencido pelo Atlético por 3 a 1, de virada. Confira nos vídeos as declarações do dirigente atleticano.

O Galo questionou  muito a arbitragem da partida por pênaltis não marcados-(Foto: Ivan Storti/Santos FC)
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