O atacante Rony, do Atlético-MG, prefere não se envolver na recente polêmica sobre gramados sintéticos no futebol brasileiro. O jogador, que viveu as melhores fases da carreira em clubes que adotam grama artificial em seus estádios – a Arena da Baixada no Athletico-PR e o Allianz Parque no Palmeiras – reconhece que é suspeito para dar opinião.
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- Sou suspeito para falar. A maioria dos meus títulos foram no gramado sintético. Particularmente, não tenho o que falar de gramado. Venho do interior, já joguei no terrão, na piçarra… Gosto de jogar no sintético e sei que muda bastante o formato do jogo, a bola fica mais rápida e os jogadores têm que se adaptar – afirmou Rony, em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (21), na Arena MRV, que está em obras para instalação de gramado artificial.
- Eu gosto de jogar, essas coisas de polêmica eu deixo para quem não gosta de gramado sintético. O que tinha de falar de gramado já falei lá em Tocantinópolis (TO). Lá, sim, o gramado estava muito ruim e prejudicou muito nosso jogo – completou o atacante atleticano, referindo-se ao Estádio João Ribeiro, local da estreia do Galo na Copa do Brasil, terça-feira (18), com a vitória por 2 a 0 sobre o time tocantinense.
Rony também falou da satisfação em marcar logo na primeira partida como titular do Atlético-MG – ele estreou no segundo tempo da vitória por 2 a 0 sobre o Tombense, sábado (15), na primeira partida da semifinal do Campeonato Mineiro.
- Foi uma felicidade muito grande. Bom que saiu aquela agora de fazer gol, a ansiedade. Já na minha estreia como titular ter feito o primeiro gol e ganhar a classificação (para a segunda fase da Copa do Brasil). Espero que seja o primeiro de muitos – disse o atacante.
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Para Rony, é um privilégio atuar ao lado do artilheiro Hulk
Rony também comemora a possibilidade de atuar ao lado do atacante Hulk, grande nome do futebol brasileiro:
- Para mim, é um privilégio muito grande. É um grande jogador, um ídolo, para mim, está sendo uma honra. Esperamos fazer de tudo para que a gente possa ganhar muitas coisas juntos, não só nós dois, mas todo mundo, porque não ganhamos nada sozinho.