Terans aprova Levir e diz que falta de coletivos de Larghi travava o time

O atacante uruguaio está esperançoso em ter mais chances na equipe após entrar no duelo contra o Fluminense 

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A chegada de Levir Culpi ao Atlético-MG trouxe esperanças para vários setores do clube. Aos torcedores, que sonham com melhores dias e uma classificação para a Libertadores do ano que vem. Para os diretores, com o anseio e aliviar a pressão que paira sobre a gestão dos atuais mandatários atleticanos. E, finalmente para alguns jogadores que estavam sendo pouco utilizados por Thiago Larghi.

É o caso do atacante uruguaio David Terans. Ele entrou no jogo contra o Fluminense e espera ter novas chances com Levir Culpi neste fim de temporada e ainda passar no “vestibular” do técnico para estar no elenco alvinegro do ano que vem.

- Acho que todo jogador, independentemente do treinador e não importa se muda o treinador, tem que trabalhar no dia a dia. É mentira que um treinador vai te dar a titularidade de presente. Aqui é uma equipe grande. Se você quer jogar, você tem que trabalhar muito para isso. Você tem que ganhar seu lugar. É claro que a mudança de treinador dá uma expectativa, mas tenho que trabalhar para estar entre os 11 titulares, disse.

Terans ganhou confiança e afirmou estar na luta por uma vaga no time após o seu desempenho contra o Flu.

- Acho que entrei muito bem no jogo. A cada dia vou me sentindo mais confortável e mais seguro aqui. Minha adaptação está sendo boa. Então, tenho que seguir trabalhando, explicou.

Alfinetada no ex

O atacante David Terans foi critico com o ex-técnico Thiago Larghi. Segundo o jogador, a falta de treinamentos coletivos, dificultam ainda mais a adaptação ao Time e a entrada nos jogos. Com Levir, a coisa é diferente, pois o técnico é adepto a esse tipo de trabalho.

- Tem muitos jogadores, não só eu, que chegaram e têm tido dificuldade na adaptação, porque o treinamento com Thiago Larghi não tinha muitos coletivos. O Levir está fazendo isso. É muito bom para o jogador que não está jogando, porque o jogador que joga sempre tem outro ritmo. Para o jogador que não joga, é muito difícil entrar na partida. Isso vai ser muito bom para todos os atleta, disse. .

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