Vacilos são lamentados pelo Atlético-MG, que terá de secar o Furacão
Com a derrota para o Santos, o clube mineiro precisa que os Atlético-PR percam pontos em pelo menos um dos dois jogos que restam para os paranaenses
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De uma situação tranquila, dependendo apenas de seus esforços a ter de secar um rival e vencer o último jogo de qualquer forma. Esse foi o resultado da derrota do Atlético-MG para o Santos, neste sábado, por 3 a 2, na Vila Belmiro.
Antes do duelo com o Peixe, se o Galo vencesse a equipe paulista estaria a um empate da sonhada classificação para a Liberadores.
Os vacilos defensivos foram determinantes para o revés atleticano e ao saírem de campo, os jogadores lamentaram a derrota, mas principalmente a chance de sair de Santos com um cenário tranquilo, dependendo apenas do seu jogo final com o Botafogo, no Independência, no próximo domingo, dia 2 de dezembro.
- Foi estranho. Quando empatamos o jogo, tomamos dois gols muito rapidamente. Isso deu uma desestabilizada. Ficou difícil para buscar no segundo tempo de pois de levar os dois gols. Mas, tentamos até o final. Porém, deixamos passar uma oportunidade boa de depender só da gente.
Capitão reclama de pênaltis, mas admite falha.
O zagueiro Leonardo Silva criticou a postura da equipe, mas reclamou de Leandro Pedro Vuaden, árbitro do jogo, sobre duas possíveis possibilidades.
Para o capitão do Galo, faltou concentração nos gols santistas no primeiro tempo, o que deixou a missão de buscar o empate muito complicada.
- Eu contabilizei dois pênaltis a nosso favor. Foi um jogo que tentamos de tudo, infelizmente falhamos no primeiro tempo. Eles abriram vantagem, mas não conseguimos o empate, disse Léo Silva.
A vida do Galo será jogada em dois jogos. Um contra o Botafogo e “secando” o Atlético-PR, que encara o Ceará neste domingo, em Curitiba.
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