Análise: Athletico perdeu considerável chance de estrear na Libertadores vencendo
Mesmo com atuação de goleiro do Caracas, time criou o suficiente para sair com os três pontos
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É bem verdade que o trabalho da equipe considerada como principal do Athletico tem poucas partidas (apenas seis) em relação a outros times da prateleira mais alta do cenário nacional. Também é válido destacar que o goleiro do time venezuelano, Alain Baroja, teve papel a ser considerado com suas quatro defesas difíceis nas jogadas formuladas pelo sistema ofensivo do Rubro-Negro.
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Entretanto, o volume de oportunidades apresentado no empate sem gols diante do Caracas, na estreia da Libertadores, proporcionou ao Furacão uma chance clara de fazer seus três primeiros pontos na competição. Algo que, de quebra, acabaria com o tabu que dura quatro edições de Liberta sem vencer na estreia como visitante.
Principalmente nas jogadas em que conseguia acionar o duelo particular entre Cuello e Fereira, os espaços pareciam se abrir com maior facilidade e o panorama para finalizar acabava facilitado. Mesmo assim, além de Baroja, faltou precisão onde o domínio territorial e de chances se transformaria em gols.
Vale ser ressaltado que, dentro dessa equação, também entra a fragilidade demonstrada pelo time da capital venezuelana em que o início ruim de temporada no campeonato nacional (11° colocado depois de sete jogos) transpareceu nas poucas ideias dos comandados de Francesco Stifano. Fragilidade essa que só foi ligeiramente "maquiada" pelos poucos momentos em que Bento foi obrigado a trabalhar de maneira mais enérgica, já na reta final.
Antes de novamente se concentrar na Liberta, o Athletico tem compromisso de estreia pelo Campeonato Brasileiro. O Furacão visita o São Paulo, no Morumbi, às 18h (de Brasília) do próximo domingo (10).
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