Retrospectiva LANCE! Em ano confuso, Athletico encerra com o bicampeonato da Sul-Americana
Furacão deu atenção as copas do calendário e conseguiu chegar em duas finais importantes
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O LANCE! dá continuidade a série de retrospectiva dos clubes brasileiros ao longo de 2021 e o Athletico é o time da vez.
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Após terminar a última temporada sem títulos importantes, o Furacão permaneceu com o mesmo planejamento de colocar o estadual de lado e focar nas copas nacionais e continentais.
Sob o comando de Antonio Oliveira, o time iniciou o Brasileirão a pleno vapor e chegou a liderar a competição para surpresa dos torcedores.
Porém, devido a maratona de jogos e elencos curtos, o Furacão caiu de rendimento e a pressão ficou em cima da comissão técnica.
Dos bastidores, Paulo Autuori tentava acalmar o ambiente e dar respaldo a Antônio Oliveira, que segurava as críticas.
Aos trancos e barrancos, o Athletico deixou a turbulência de lado e focou na Sul-Americana, onde chegou ao mata-mata sem maiores problemas. Em paralelo, a Copa do Brasil entrou em cena e a equipe conseguiu uma vaga na semifinal.
Com os torneios em reta final e o time sem apresentar um bom futebol em campo, a diretoria decidiu pela troca no banco de reservas. Saiu Antônio Oliveira e chegou Alberto Valentim sem o apoio da torcida.
Apesar da pressão, o novo treinador surpreendeu na semifinal da Copa do Brasil e com show de Nikão eliminou o favorito Flamengo.
Decisões
Na Sul-Americana, o ídolo Nikão decidiu e o clube paranaense conquistou o bicampeonato. Já na Copa do Brasil, o Furacão não segurou o Atlético-MG e acabou com o vice-campeonato.
Destaques
Em meio conturbado, Nikão, que ainda não sabe o seu futuro para 2022, encerrou como artilheiro ao anotar 12 gols. Quem também merece um destaque é Renato Kayzer, que chegou a brilhar quando a responsabilidade bateu em sua porta.
David Terans, contratado junto ao Peñarol, mostrou-se um acerto da diretoria, que investiu pesado em sua chegada e obteve o êxito dentro das quatro linhas.
No sistema defensivo, a dupla Thiago Heleno e Pedro Henrique se notabilizaram pela regularidade e no gol Santos se consolidou como um dos principais do país.
Números na temporada: 35 vitórias, 14 empates e 27 derrotas em 76 jogos, com 94 gols marcados e 80 gols sofridos.
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