Um minuto separou o Athletico da chance de assumir a liderança do Campeonato Brasileiro já que, vencendo a Chapecoense no último domingo (27) até os 48 minutos de partida com promessa de durar até os 49, o tento de Geuvânio veio como um verdadeiro "balde de água fria".
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O tom das palavras de quem comandou a equipe no fim de semana, Bruno Lazaroni (António Oliveira estava suspenso), foi justamente no sentido da equipe ter sido "castigada" por sua incapacidade de resolver a partida enquanto esteve em superioridade no volume de jogo.
Bruno também pontuou que as substituições feitas na etapa complementar tinham como intuito justamente manter a intensidade da equipe na busca pelo gol que, aparentemente, teria o poder de definir o resultado favorável ao Furacão.
Apesar de garantir que entendeu o que levou o time a sofrer o tento da igualdade, o comandante preferiu evitar a exposição do plantel assegurando que a questão "será tratada internamente":
- É difícil explicar. A vitória estava em nossas mãos. É claro que tem explicação, mas vamos tratar internamente. Os jogadores lutaram, se dedicaram, tivemos oportunidades de construir uma vantagem ainda maior e fomos castigados no último minuto.
- As alterações foram feitas para a gente continuar a pressão, continuar com a posse de bola. Para manter nosso ímpeto ofensivo em busca do terceiro gol. Aconteceram falhas, mas não temos nada a apontar aos jogadores. Temos que deixar esse jogo para trás, infelizmente, porque temos todo o campeonato pela frente - pontuou Lazaroni.
Pensando na continuidade do campeonato citada por Bruno Lazaroni, o próximo confronto do Athletico será fora de casa onde, na quarta-feira (30), enfrenta o Fluminense, no Rio de Janeiro, às 16h (de Brasília).