‘Não dá pra radicalizar’, disse técnico do Bahia sobre montagem da equipe
Dado Cavalcanti explicou modificações mais pontuais após equipe passar pela sexta rodada seguida do Brasileirão sem triunfar
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Na entrevista coletiva após a derrota de virada por 2 a 1 para o Atlético-
GO, o técnico do Bahia, Dado Cavalcanti, ressaltou que é preciso cautela para analisar as alternativas de substituições que ele tem a sua disposição.
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Outro elemento abordado pelo treinador seriam os apontamentos sobre a manutenção nas partidas do meia Rodrigunho. Peça essa que, segundo a avaliação de Dado, tem um poder de decisão e condicionamento físico que não podem ser ignorados:
- O Gilberto saiu com cãibra, ele não sairia. O Maycon Douglas também sentiu o desgaste fui obrigado a sacar. Fiz uma troca técnica e coloquei Ruiz no lugar de Mugni, e coloquei mais um atacante. Então faço uma reflexão com as pessoas que questionam. Com a saída do Rodriguinho, entraria quem? Um volante, um zagueiro, um lateral? Não tinha como fazer. O Rodriguinho vem dando suporte, não sente os finais dos jogos e pode resolver um jogo - disse o técnico, acrescentando:
- As mudanças fazem parte do cotidiano. Nós não temos uma condição ampla de elenco, então não dá para radicalizar. Existe a dor da derrota, mas não dá para jogar tudo para o alto. Vamos buscar soluções para fazer um jogo melhor no próximo final de semana.
A partida citada por Dado Cavalcanti ganhou um contorno drámatico de acordo com os resultados do fim de semana no Brasileirão. Isso porque o time de Salvador enfrenta uma equipe em condição pior do que a dela, o vice-lanterna Grêmio, no próximo sábado (21) às 19h, em Porto Alegre.
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