Uma união em torno do futebol da Índia. Três grandes empresas se juntaram para criar a Superliga de futebol do segundo país mais populoso do mundo (o primeiro é a China). O projeto visa revolucionar o esporte do país, a última nação de grande população (cerca de 1,1 bilhão de pessoas) em que ainda o futebol não é muito popular. Uma das metas adicionais é ajudar a seleção indiana a se classificar para a Copa de 2026, cuja sede será escolhida em 2015.
A agência IMG Worlwide, uma das maiores agências de marketing do mundo, a Star India, uma subsidiária local da compania de mídia 21st Century Fox e a Reliance, a maior empresa da Índia, serão as donas da liga em três partes iguais A Star India comprou os direitos de TV da liga por dez anos por um pacote de US$ 325 milhões.
Uday Shankar, presidente da Star Índia, disse que o projeto visa colocar a Índia no mapa do futebol mundial e que o país está “faminto” por um segundo esporte. De longe o mais popular é o críquete, que como o futebol surgiu na Inglaterra, mas que é restrito à Grã-Bretanha e algumas ex-colônias.
A Superliga indiana terá, inicialmente, oito times, nas cidades de Nova Déli, Bombaim, Chennai, Kolkata, Kochi, Goa, Bangalore, Pune e Goa – esta, uma ex-colônia portuguesa, e onde esse idioma é falado até hoje. Os times todos vão pertencer à liga e cada um receberá um jogador internacional reconhecido e um jogador de talento local.
O modelo é o mesmo da Indian Premier League (IPL), o mais famoso torneio de críquete do mundo (disputado no recesso da temporada, chega a pagar centenas de milhares de dólares por jogo às principais estrelas internacionais).
Uma união em torno do futebol da Índia. Três grandes empresas se juntaram para criar a Superliga de futebol do segundo país mais populoso do mundo (o primeiro é a China). O projeto visa revolucionar o esporte do país, a última nação de grande população (cerca de 1,1 bilhão de pessoas) em que ainda o futebol não é muito popular. Uma das metas adicionais é ajudar a seleção indiana a se classificar para a Copa de 2026, cuja sede será escolhida em 2015.
A agência IMG Worlwide, uma das maiores agências de marketing do mundo, a Star India, uma subsidiária local da compania de mídia 21st Century Fox e a Reliance, a maior empresa da Índia, serão as donas da liga em três partes iguais A Star India comprou os direitos de TV da liga por dez anos por um pacote de US$ 325 milhões.
Uday Shankar, presidente da Star Índia, disse que o projeto visa colocar a Índia no mapa do futebol mundial e que o país está “faminto” por um segundo esporte. De longe o mais popular é o críquete, que como o futebol surgiu na Inglaterra, mas que é restrito à Grã-Bretanha e algumas ex-colônias.
A Superliga indiana terá, inicialmente, oito times, nas cidades de Nova Déli, Bombaim, Chennai, Kolkata, Kochi, Goa, Bangalore, Pune e Goa – esta, uma ex-colônia portuguesa, e onde esse idioma é falado até hoje. Os times todos vão pertencer à liga e cada um receberá um jogador internacional reconhecido e um jogador de talento local.
O modelo é o mesmo da Indian Premier League (IPL), o mais famoso torneio de críquete do mundo (disputado no recesso da temporada, chega a pagar centenas de milhares de dólares por jogo às principais estrelas internacionais).