O futebol se transformou num grande negócio, que movimenta bilhões de dólares pelo planeta. No Brasil, de forma recorrente, se defende que esse processo foi maléfico para o esporte, contribuindo para sua mercantilização. Em minha opinião, essa visão está ligada à falta de profissionalismo na gestão da relação dos clubes com os torcedores, a razão de existir dos clubes e do futebol.
O futebol como negócio oferece ao torcedor um mundo de alegrias e motivações, infelizmente ainda não descobertas no Brasil. Aqui, a única motivação dos torcedores é o resultado do jogo e a posição de seu time nas competições. E os clubes não trabalham para mudar esse ambiente.Assim, os milhões de torcedores apaixonados se sentem distantes dos clubes e sua única conexão é ver o time ganhar. Por isso há esse enorme saudosismo e a crítica contra a situação atual, de grandes salários dos atletas.
O futebol exige que os gestores dos clubes insiram o torcedor num novo relacionamento com os clubes e com seus ídolos, por meio de ações de marketing criativas. O torcedor brasileiro precisa viver da alegria de ter um clube preocupado com seu bem estar, que o estimule a expressar de forma positiva sua paixão, mesmo quando o time perde. Essa abordagem pode ser trabalhada junto com as marcas patrocinadoras.
Na Europa e EUA, as ações de marketing trabalham a paixão de forma constante. Os torcedores precisam se sentir valorizados. A gestão dos clubes deve estar alinhada com uma relação de longo prazo com a torcida, de todos os perfis. O Marketing precisa trabalhar suas marcas promovendo a paixão dos torcedores. E quando o título chegar, a motivação do torcedor será dupla. Temos que abandonar alguns dogmas, como o de que somente a vitória constrói marcas fortes.
O que as fortalecem é o uso de modernas técnicas de marketing, capazes de fomentar uma relação sadia entre clube e torcedor.
O futebol se transformou num grande negócio, que movimenta bilhões de dólares pelo planeta. No Brasil, de forma recorrente, se defende que esse processo foi maléfico para o esporte, contribuindo para sua mercantilização. Em minha opinião, essa visão está ligada à falta de profissionalismo na gestão da relação dos clubes com os torcedores, a razão de existir dos clubes e do futebol.
O futebol como negócio oferece ao torcedor um mundo de alegrias e motivações, infelizmente ainda não descobertas no Brasil. Aqui, a única motivação dos torcedores é o resultado do jogo e a posição de seu time nas competições. E os clubes não trabalham para mudar esse ambiente.Assim, os milhões de torcedores apaixonados se sentem distantes dos clubes e sua única conexão é ver o time ganhar. Por isso há esse enorme saudosismo e a crítica contra a situação atual, de grandes salários dos atletas.
O futebol exige que os gestores dos clubes insiram o torcedor num novo relacionamento com os clubes e com seus ídolos, por meio de ações de marketing criativas. O torcedor brasileiro precisa viver da alegria de ter um clube preocupado com seu bem estar, que o estimule a expressar de forma positiva sua paixão, mesmo quando o time perde. Essa abordagem pode ser trabalhada junto com as marcas patrocinadoras.
Na Europa e EUA, as ações de marketing trabalham a paixão de forma constante. Os torcedores precisam se sentir valorizados. A gestão dos clubes deve estar alinhada com uma relação de longo prazo com a torcida, de todos os perfis. O Marketing precisa trabalhar suas marcas promovendo a paixão dos torcedores. E quando o título chegar, a motivação do torcedor será dupla. Temos que abandonar alguns dogmas, como o de que somente a vitória constrói marcas fortes.
O que as fortalecem é o uso de modernas técnicas de marketing, capazes de fomentar uma relação sadia entre clube e torcedor.