Alan Santos encara desafio no Botafogo na busca por títulos
Volante ressaltou querer ajudar o Alvinegro a conquistar os campeonatos que for disputar neste 2019. Ele disse ainda sobre preparação e vida pessoal, além de carinho por Zé Ricardo
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Apresentado pelo Botafogo na última segunda-feira, Alan Santos tem no Botafogo um dos maiores desafios na carreira. O volante, de 27 anos, espera conseguir ajudar a equipe de General Severiano na busca pelos títulos dos torneios que possui pela frente - como o Campeonato Brasileiro e a Conmebol Sul-Americana neste 2019, por exemplo. Ele ressaltou o trabalho contínuo mesmo com a concorrência pela titularidade na equipe comandada por Zé Ricardo.
- Eu penso em títulos, não tem como vestir a camisa do Botafogo sem pensar em conquistar as competições que entramos em campo. Todo time grande como o Botafogo tem concorrência grande, temos que disputar no dia a dia. Vou estar à disposição, fazer meu melhor, competir em todas as bolas. Vou fazer meu trabalho e creio que o Zé vai escolher o melhor para o Botafogo. Eu penso na minha estreia, mas não sou ansioso. Vivo cada dia de uma vez. Procuro viver agora a pré-temporada - afirmou, completando sobre o retorno ao Brasil:
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- Participei de nove Campeonatos Brasileiro seguidos. Queria sair do Brasil, mas não tive uma experiência familiar boa e queria voltar. Pintou essa oportunidade e não pensei duas vezes. Estou muito feliz de poder representar essa camisa que já foi vestida por vários ídolos. E aqui tem o Zé Ricardo. Gosto do perfil do Zé, pessoa serena, tranquila. Deu pra ver seu caráter. Tem o controle do elenco. Tem muito futuro também.
> Confira a seguir outros temas abordados por Alan Santos:
PREPARAÇÃO PESSOAL
"Procuro trabalhar bem minha parte técnica, também a física. Sou grato a quem fala bem de mim e também aos críticos, porque a gente tem que aprender sempre"
VIDA PESSOAL
"Sou bem tranquilo. Minha esposa e eu temos 10 anos juntos, sou muito apegado. Saí de casa há 3 dias e ela já falou que está com saudade. Lá nos Emirados sentimos falta de dar a mão na rua, por exemplo, porque tem placas proibindo essa troca de carinho"
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