Começou nesta quarta-feira uma série de cinco dias do Botafogo por Salvador (BA). A delegação alvinegra voou à capital baiana, onde o time encara o Bahia esta noite, pela Copa Sul-Americana. Ainda nesta quinta, jogadores poupados e juridicamente indisponíveis para este jogo se juntam ao grupo, que treina na primeira capital brasileira nestas sexta e sábado. No domingo, o rival é o Vitória, desta vez pelo Campeonato Brasileiro.
Só depois é que o Glorioso volta ao Rio. Neste fim de semana, a briga é direta contra o rebaixamento: os times que duelam no Barradão têm ambos 29 pontos, assim como o Tricolor, primeiro rival da expedição soteropolitana. Para este duelo, pela competição internacional, a ideia é trazer na bagagem um resultado que permita o complemento simples na partida de volta, no Estádio Nilton Santos.
- Vamos jogo a jogo nestas situações específicas. É uma programação específica. O Brasileiro e a Sul-Americana têm importâncias grandes, por onde podem levar e pelo retorno financeiro. A gente vem de uma vitória, mas vem de uma situação que incomoda. É mais uma semana em que temos que ter atenção máxima - avisou o técnico Zé Ricardo, antes de concluir:
- Não podemos diminuir a pressão positiva, e que a gente tenha competência. Essa é uma competição que te dá direito de fazer jogo de volta. No domingo, que a gente saiba que é um confronto direto contra o Vitória, que nos dá condição de botar três pontos à frente - alertou.
O primeiro adversário na missão alvinegra vem mostrando força, especialmente após a Copa do Mundo. O lateral Marcinho se atenta às armas ofensivas do Bahia.
- É um time que tem um poder de ataque muito forte, na minha opinião. Tem um jogador muito bom que é o Zé Rafael. Tivemos um jogo lá complicado, tomamos gol no último minuto (3 a 3). É um time bem complicado de se enfrentar, ainda mais falando de Fonte Nova - concluiu.