Expulsão no primeiro minuto, pressão do Atlético-MG na sequência, e uma atuação redentora nos últimos dez minutos. Foi épico o primeiro tempo do Botafogo na final da Libertadores, que encerrou com vantagem parcial da equipe carioca por 2 a 0 no Monumental de Nuñez.
➡️Final da Libertadores: jogador do Botafogo é expulso com 29 segundos de jogo
O mais esperado jogo do Botafogo na temporada (até aqui) começou com muita preocupação para o torcedor. Logo aos 29 segundos, Gregore atingiu a cabeça de Fausto Vera com a sola da chuteira e foi expulso. Assim, a final da Libertadores se desenhava ainda mais difícil para o time carioca.
Com vantagem numérica em campo, o Atlético-MG foi para cima. Hulk teve boa chance de abrir o marcador, mas encontrou John seguro na baliza botafoguense. E, aos poucos, o time carioca se reorganizou em campo e começou a mostrar que não passaria a final apenas se defendendo.
Atacante da Seleção Brasileira, Luiz Henrique abriu o marcador para o Botafogo em chute cruzado aos 35. Àquela altura, um a menos em campo passava a ser compensado com um a mais no marcador. E a vantagem se tornaria ainda maior nove minutos mais tarde, quando Alex Telles tirou Everson da foto para ampliar, cobrando pênalti.
Botafogo ainda precisa segurar o Atlético-MG no 2º tempo
Os 2 a 0 do primeiro tempo deram uma enorme vantagem para o Botafogo encarar o segundo. Afinal, o time tinha agora “apenas” mais 45 minutos para segurar o Atlético-MG e, sobretudo, jogar no erro do adversário.
Foi um primeiro tempo épico para o Botafogo. Um primeiro tempo que o torcedor, no Monumental de Nuñez, no Rio de Janeiro ou em qualquer canto do Brasil, certamente jamais vai esquecer.