Atlético-MG e Botafogo: o 1º tempo épico na final da Libertadores

Time tem jogador expulso no primeiro minuto, mas abre 2 a 0 no Monumental

imagem cameraAlex Telles marcou de pênalti para o Botafogo (Foto: Luis Robayo / AFP)
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Isabelle Favieri
Buenos Aires
Dia 30/11/2024
18:17
Atualizado há 0 minutos
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Expulsão no primeiro minuto, pressão do Atlético-MG na sequência, e uma atuação redentora nos últimos dez minutos. Foi épico o primeiro tempo do Botafogo na final da Libertadores, que encerrou com vantagem parcial da equipe carioca por 2 a 0 no Monumental de Nuñez.

➡️Final da Libertadores: jogador do Botafogo é expulso com 29 segundos de jogo

O mais esperado jogo do Botafogo na temporada (até aqui) começou com muita preocupação para o torcedor. Logo aos 29 segundos, Gregore atingiu a cabeça de Fausto Vera com a sola da chuteira e foi expulso. Assim, a final da Libertadores se desenhava ainda mais difícil para o time carioca.

Com vantagem numérica em campo, o Atlético-MG foi para cima. Hulk teve boa chance de abrir o marcador, mas encontrou John seguro na baliza botafoguense. E, aos poucos, o time carioca se reorganizou em campo e começou a mostrar que não passaria a final apenas se defendendo.

Atacante da Seleção Brasileira, Luiz Henrique abriu o marcador para o Botafogo em chute cruzado aos 35. Àquela altura, um a menos em campo passava a ser compensado com um a mais no marcador. E a vantagem se tornaria ainda maior nove minutos mais tarde, quando Alex Telles tirou Everson da foto para ampliar, cobrando pênalti.

Luiz Henrique comemora gol pelo Botafogo na final da Libertadores (Foto: Alejandro Pagni/AFP)

Botafogo ainda precisa segurar o Atlético-MG no 2º tempo

Os 2 a 0 do primeiro tempo deram uma enorme vantagem para o Botafogo encarar o segundo. Afinal, o time tinha agora “apenas” mais 45 minutos para segurar o Atlético-MG e, sobretudo, jogar no erro do adversário.

Foi um primeiro tempo épico para o Botafogo. Um primeiro tempo que o torcedor, no Monumental de Nuñez, no Rio de Janeiro ou em qualquer canto do Brasil, certamente jamais vai esquecer.

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