Barroca lamenta falta de meia para fazer sombra a Nazário no Botafogo: ‘Impacta no nível de competição’
Treinador do Alvinegro reconheceu, após derrota no clássico para o Fluminense, que busca soluções internas para a posição de meio-campista avançado
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O elenco do Botafogo possui lacunas. Não para menos, o clube de General Severiano é o último colocado do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Alvinegro foi superado pelo Fluminense por 2 a 0 e viu a distância para sair da zona de rebaixamento aumentar para 12 pontos.
Em entrevista coletiva após a partida, o treinador Eduardo Barroca admitiu que o elenco sente falta de um meio-campista avançado. O único jogador da posição no plantel é Bruno Nazário, que foi substituído no decorrer do segundo tempo em São Januário após uma atuação apagada.
- Impacta no nível de competição interna. Cabe a gente encontrar soluções para que a gente apresente resultados, isso não vem acontecendo. A tendência é que continuemos trabalhando internamente, porque hoje não é possível trazer nenhum jogador de fora, para buscar as soluções cabíveis dentro do campeonato - afirmou o treinador.
Barroca explicou a estratégia para o Clássico Vovô. O treinador optou por uma formação com três zagueiros, bastante utilizada na época de Paulo Autuori, com a entrada de Rafael Forster entre os titulares.
- O Forster entrou como terceiro zagueiro, quando a gente passava o meio-campo ele ia jogar na frente dos dois zagueiros. A gente fez saída com três e, no momento que a gente passava da intermediária, ele trabalhava mais à frente. Para defender, já que o Fluminense jogou apenas com um centroavante, ele trabalhou mais à frente - analisou.
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