O Botafogo teve nesta segunda-feira (17) o início de preparação do confronto com o Patronato sob o comando de Bruno Lage. No entanto, o fato de seu visto de trabalho não estar regularizado mantém o dilema sobre a presença do treinador na beira de campo.
Além do treinador, a demora no visto de trabalho afeta a rotina dos auxiliares técnicos Luis Nascimento e Carlos Cachada, o preparador físico Alexandre Silva e os analistas Jhony Conceição e Diogo Camacho.
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Os vistos de trabalho dependem do aval do Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil. O empregador tem de dar entrada junto aos órgãos públicos em nome dos funcionários estrangeiros que pretende contratar. No caso, quem encaminhou o pedido foi o Botafogo.
Caso o pedido seja aprovado, o governo brasileiro envia a autorização ao Consulado (neste caso, de Portugal) para que o estrangeiro dê entrada na licença de trabalho provisória. Sua validade é de dois anos.
Somente ao ter este documento em mãos o clube pode registrar o treinador no BID e liberá-lo para comandar em campo.