Jeffinho enfrentou muitas dificuldades antes de se destacar no Botafogo. Até ser uma das promessas do futebol brasileiro, o atacante recebia um salário mínimo no Resende e estava desacreditado na vida.
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- Claro que não é fácil. Ninguém sabe o que temos que deixar para trás. A juventude, os amigos, tudo, para viver um bagulho que nem sabemos se vai dar certo. Cheguei nem a fazer base. Cheguei no último ano de sub-20 ao Resende. Estava desacreditado e não queriam nem me deixar fazer teste - disse Jeffinho em entrevista ao canal "Cartoloucos".
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– Estava negociando com o Brusque. O Botafogo me procurou no finalzinho para ir para o sub-23. Tive uma conversa com o meu empresário para me ajudar no que eu tinha que fazer. No Brusque, eu ia para o profissional e jogar a Série B. No Botafogo, eu ia para o sub-23. Eu escolhi o Botafogo porque eu já acreditava na reestruturação. Falei: “vou para o Botafogo, vou tentar a sorte”. Acabou que nem joguei no sub-23. Eu já subi direto para o profissional e fiquei - completou.
O Glorioso acredita na valorização de Jeffinho e prevê a maior venda da história do clube. O atacante de 22 anos conta com a confiança de Luís Castro e tem contrato no clube até 2025.