Que o Botafogo não é o único clube do qual John Textor é o acionista majoritário já se sabe. O fato de fazer parte de uma rede de clubes ao redor do mundo faz com que o clube carioca participe de programas de seu conglomerado e as transferências são algo que fazem parte das relações dentro de um mesmo grupo em comum.
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Barreto, Juninho, Rikelmi e Ênio foram emprestados ao Molenbeek até o meio do ano que vem. Deles, apenas Barreto saiu da equipe principoal do Botafogo. Já os três demais estavam no time B (sub-23 do Botafogo).
BARRETO
O Volante apenas fez duas partidas com Luís Castro - nas vitórias contra Ceará e São Paulo no Brasileirão. Contra a equipe cearense, ele teve apenas nove minutos em campo e jogou os 14 finais na partida com o time paulista.
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ÊNIO
O jovem de 21 anos fez 11 jogos na temporada de 2021, na Série B. Com o estabelecimento de um time B em 2021. Em todas as ocasiões, ele entrou como reserva e teve, em média, 14 minutos por partida.
Rikelmi atuou sete vezes na temporada, a maior parte no Carioca, e fez um gol. Com Luís Castro, participou apenas do duelo contra o Coritiba. Juninho, por sua vez, não entrou em campo com o técnico português, tendo participado em cinco oportunidades no Estadual.
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Em relação ao intercâmbio, há exemplos de processos de formação dos jogadores, principalmente, com empréstimos - caso o qual se encaixa o do Botafogo. O exemplo mais famoso é o do Grupo City, que envolve toda uma estrutura, não só financeira, mas também técnica na qual os clubes compartilham de planos similares em quase todos os sentidos dentro e fora de campo no futebol. É bastante comum ver jogadores se transferindo de um clube para o outro do mesmo conglomerado, visando mais desenvolvimento profissional.
Se levar em conta o exemplo citado, o Botafogo não deve ser o principal na lista que envolve clubes de ligas mais valorizadas como Lyon e Crystal Palace. O Botafogo deve no futuro ceder mais jogadores, especialmente, jovens para outros clubes do grupo de times de John Textor.
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O processo de intercâmbio entre Molenbeek e Botafogo já foi iniciado - e é só o começo. Certo é que o objetivo por trás do empréstimos dos atletas brasileiros não é só em termos institucionais para as duas equipes, mas para o desenvolvimento profissional dos atletas, a ponto de terem mais tempo de jogo para possivelmente retornarem ao Brasil com mais ritmo e preparo, ainda que saiam de uma liga menor. Ou seja, o principal dos retornos que o alvinegro pode ter é em termos de melhora quanto ao material humano disponível para jogo, dando mais capacidade para obter resultados.