Rafael Moura é apresentado no Botafogo e pede paciência quanto à estreia: ‘Não gosto de ficar enrolando’

Atacante afirmou que se sente bem fisicamente, mas precisa recuperar o ritmo de jogo e deve estar em plena forma em três ou quatro jogos

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Rafael Moura vestiu a camisa do Botafogo. O atacante foi apresentado nesta segunda-feira, em coletiva realizada de forma virtual no Estádio Nilton Santos. Aos 38 anos, o atacante afirmou que se sente bem fisicamente, mas que precisará de um tempo para recuperar o ritmo de jogo.

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- Todo mundo sabe do meu histórico, não gosto de ficar parado, continuei fazendo minhas corridas. Individualmente, todo atleta tem dificuldade com o trabalho com bola e coletivo. Fisicamente, nos testes, eu demonstrei que estou no padrão do grupo, mas ainda preciso de ritmo de treino, isso pode demorar um pouco. Estou ansioso para estrear o quanto antes, não gosto de ficar enrolando - afirmou.

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O novo jogador do Alvinegro, inclusive, já fala em estreia: se não for diante do Remo, no próximo domingo, deve acontecer contra o Náutico, no outro fim de semana, como o próprio Rafael Moura garantiu.

- O momento certo de estrear pode ser já nesse próximo fim de semana, mas vai depender do meu treinamento. Se não for nesse, será no próximo, com certeza. Peço um pouco de paciência porque estou há três meses sem fazer uma partida, e preciso ali de três, quatro jogos para estar em um nível de perfeição - completou.

Na semana passada, Rafael Moura publicou, nas redes sociais, que possui parentesco com Heleno de Freitas, um dos ídolos da história do Botafogo. O atacante explicou a conexão e aproveitou para dar um recado sobre o possível desempenho com a camisa alvinegra.

- Essa é uma história muito bacana, o irmão da minha mãe está fazendo um livro sobre isso, estamos fechando a árvore genealógica. Ele era primo do meu avô paterno e aí depois com o tempo eu dou todos os nomes (risos). Ele tem frases memoráveis, que não era jogador de futebol, era jogador do Botafogo e que aqui não era lugar para covardes. Era uma liderança, fora os grandes lances que ele fez. Eu brinquei de ser 1% (do que ele foi), mas se eu puder aumentar essa porcentagem está ótimo - explicou.

Rafael Moura com a camisa do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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