Vinda de peso: Botafogo ainda sonha com Yaya Touré após pandemia
Comitê Executivo de Futebol não desistiu da ideia de contratar o marfinense e tendência é que retorne à carga pelo meio-campista quando as competições retornarem
O Botafogo tem um objetivo traçado em relação a contratações: a chegada de mais um jogador de renome mundial ao elenco. Depois de Keisuke Honda, o plano A da diretoria é Yaya Touré, velho conhecido dos membros do Comitê Executivo de Futebol, grupo responsável por cuidar destas questões no clube de General Severiano.
Quando a pandemia do coronavírus diminuir e/ou acabar e as competições, consequentemente, regressarem, a tendência é que o Botafogo volte à carga para contratar Yaya Touré. O meio-campista de 36 anos está "no gosto" da maior parte da diretoria do Alvinegro, que ainda não desistiram de um final feliz no futuro.
É importante ressaltar que, no momento, não há nenhum tipo de contato entre Botafogo e Yaya Touré. A pandemia - com as consequentes quedas de receitas - frearam o ímpeto do Alvinegro na busca pelo marfinense. Por mais que o Glorioso tenha essa vontade de contratar o meio-campista, o clube entende que não pode acenar com qualquer tipo de proposta por não ter noção de quando o futebol vai retornar.
No primeiro contato que fizeram, Botafogo e Yaya Touré ficaram próximos de um aperto de mãos, há cerca de dois meses. O marfinense havia aceitado os números financeiros apresentados pelo Alvinegro, mas tinha que resolver problemas pessoais - o atleta vive em Londres e teria que se mudar para o Rio de Janeiro com a família - antes de assinar.
Foi justamente neste período que o coronavírus apareceu no Reino Unido e, consequentemente, afastou qualquer possibilidade de Yaya Touré assinar com o Botafogo naquele momento. Agora, a única opção das pessoas que ocupam as cadeiras mais altas no Alvinegro é esperar a pandemia passar.
Yaya chegaria sem custos de transferência ao Botafogo, visto que está livre no mercado - o último clube do marfinense foi o Qingdao Huanghai, da segunda divisão da China, no ano passado. O Alvinegro, portanto, teria apenas que se encarregar dos salários e luvas do meio-campista, que já tinha dado um sinal verde de entrar na realidade financeira do Glorioso.