Que “Domingão do Brasileirão!”. Aliás, que fim de semana eletrizante. Começou às 17h do sábado – não deixe de continuar lendo a análise porque domingo teve Flamengo, Palmeiras, Fluminense e Botafogo – com o Santos vencendo o Vasco, em São Januário, e o São Paulo – vai se firmando no G6 – mais aliviado com o triunfo sobre o Fortaleza do ídolo Rogério Ceni.
Já depois das 19h, o Corinthians mostrou eficiência na defesa e segurou o Grêmio, em Porto Alegre, mas continuou ineficaz no ataque, como quase sempre. Empate sem gols. Mesmo assim, como um milagre – e tropeço dos rivais que seguem atrás –, o Timão ainda segura a quarta posição do Brasileiro.
Raposa sem pique
Ainda sábado, o Cruzeiro não passou do empate com o Internacional, no Mineirão. Ontem, o Fluminense se impôs, colocou fogo no Bota – que entra em crise de vez com a demissão ainda no vestiário do técnico Eduardo Barroca – e a Raposa segue respirando por aparelhos.
Foi a segunda vitória consecutiva do Tricolor carioca – coisa inédita neste Brasileiro –, e com Marcão no comando. O Tricolor carioca saiu da UTI e foi para o quarto da competição, mas ainda requer cuidados no tratamento com a bola.
Mal terminou a noite de sábado e já veio a manhã de domingo.
Mesmo com os desfalques de Arrascaeta, Filipe Luís e Gabigol, o Flamengo fez o dever de casa (fora, na verdade), com Bruno Henrique marcando e deixando a galera rubro-negra rindo à toa. Mas feliz da vida não só pela vitória sobre a Chapecoense, por 1 a 0.
Galo depena 2 pontos do vice
O “Domingão do Brasileirão!” teve mais emoção à tarde. Devidamente já citado o respiro do Fluminense e o Bota pegando fogo. Os flamenguistas foram para a frente da televisão e aqueles que estavam em trânsito acessaram o tempo real do site do LANCE! para secar o Palmeiras contra o Atlético-MG.
A torcida foi tanta para o Galo que dois pontos foram depenados do Verdão, que sofreu depois do jogo com os protestos da organizada Mancha Verde. Isso porque, olhando para a tabela, o Rubro-Negro abriu cinco pontos de vantagem (52 contra 47) na liderança.
E a distância para o Santos, terceiro colocado, é de oito, enquanto para o Corinthians, que completa o G4, aumentou para dez. E um detalhe: quase o dobro de gols marcados com relação ao time de Fábio Carille (48 contra 25).