Após empate com Inter de Lages, Gilson Kleina reconhece dificuldades

Técnico da Chapecoense analisa atuação da equipe verde e branca e valoriza marcação do time adversário durante o jogo, no estádio Tio Vida<br>

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Após o empate com Inter de Lages, em 0 a 0, o técnico da Chapecoense, Gilson Kleina, comentou sobre as dificuldades do time na criação das jogadas. Poucas foram as oportunidades de gol, apesar dos dois lances anulados pela arbitragem que iriam mexer no placar. 

O treinador da equipe verde e branca falou sobre a atuação do Verdão do Oeste e enfatizou que condições do gramado no estádio Tio Vida ajudaram para que placar não saísse do 0 a 0. 

- Não conseguimos colocar nossa dinâmica, tentamos fazer uma situação de tirar a saída de bola. Eles estavam com bola longa, mais no Max para o Rafhael Lucas se posicionar. Eles não jogavam com profundidade. Os meias vinham por dentro. Posicionamento do Márcio Araújo foi importante, e o volante, o Marcus Winicius, que estava incomodando mais. Tomamos a iniciativa de jogo, alguns jogadores sofreram com o gramado, não quero justificar em cima disso, mas é bem diferente mesmo - disse o comandante.

Para Kleina, Chapecoense teve melhor desempenho durante a segunda etapa. 
O técnico reconheceu que a marcação do time adversário atrapalhou na ofensividade da Chape. 

- Na etapa final tivemos outra postura, invertemos o Artur com o Guilherme. A bola parou mais na frente. Conseguimos chegar mais no campo deles. Infelizmente perdemos o Canteros, colocamos o Elicarlos, para manter o esquema, mas com um gramado pesado desse, minha preocupação era por jogadores leves. Quando choveu, fluiu nosso jogo. Campo fica liso, ficou rápido. Entrou o Osnam, está treinando bem. Ficou um jogo controlado, mas ao mesmo tempo perigoso, tanto que no final tiveram uma chance. Eles marcaram bem - afirmou o treinador. 

A Chapecoense recebe o Criciúma quarta-feira, às 21h45, na Arena Condá. O jogo é válido pela 12ª rodada do Campeonato Catarinense. 

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