Fabrizio Gallas: ‘Djokovic vai precisar se superar no Australian Open. E não seria novidade’

Sérvio já jogou torneio lesionado em 2021 e se superou

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Novak Djokovic precisou ser atendido duas vezes no duelo contra Enzo Couacaud. Trocou a bandagem e tomou um medicamento. Acabou melhorando após um período entre 20 e 30 minutos. E venceu. O francês não seria um rival difícil a ser batido para o atual nº1 do mundo, mas com dores acabou se tornando.

Estamos apenas seguindo para a terceira rodada do torneio, com rivais como Dimitrov a seguir, possível De Minaur nas oitavas, Rublev ou Rune nas quartas e ainda uma semifinal.

SERÁ QUE O SÉRVIO IRÁ SUPORTAR AS DORES?

Caberá a Djokovic enfrentar muita fisioterapia e antinflamatórios. Fazer um pouco o que Nadal fez no último Roland Garros, onde jogou com o pé dormido por boa parte do evento. Ou fazer algo que o próprio sérvio fez em 2021, quando sentiu dores no abdômen desde a partida contra Taylor Fritz, sofreu nas rodadas seguintes, mas voou e foi campeão com uma final brilhante contra Daniil Medvedev.

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O torneio, que parecia estar sob seu domínio diante de tantos favoritos eliminados, ganha contornos de drama. E os rivais estão de olho e com chances maiores para nomes como Medvedev, Tsitsipas e até o grupo acima, adicionado por Aliassime, Sinner e, por que não, Cameron Norrie, não é ?

CURTINHAS

Nadal com lesão grau 2 na principal articulação do quadril. Preocupante. Previsão inicial que volte a jogar em até oito semanas, ou seja, dois meses parado, perdendo os torneios de Masters 1000 nos EUA. Só deve voltar no saibro.

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