A Seleção Brasileira Feminina tem pela frente um grande desafio na Copa do Mundo Feminina 2023. Para manter vivo o sonho de conquistar um título inédito na modalidade, as meninas do Brasil precisam, primeiro, vencer a Jamaica nesta quarta-feira, pela rodada final do Grupo F do Mundial.
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Contudo, não deve se tratar de um compromisso fácil. Na abertura do grupo, as jamaicanas seguraram um empate por 0 a 0 contra a forte seleção da França, que venceu o Brasil na rodada seguinte. Confira no Lance! algumas informações sobre a adversária da Seleção Brasileira no jogo decisivo.
VELHA CONHECIDA?
A Jamaica vive apenas sua segunda participação em Copas do Mundo. A primeira foi na última edição, em 2019, na França e apareceram no caminho do Brasil, também na fase de grupos. Naquela oportunidade, a Seleção Brasileira venceu por 3 a 0 com hat-trick de Cristiane, ausência na atual Copa do Mundo.
Daquele time que perdeu para o Brasil em 2019, ainda há algumas remanescentes, como a lateral-esquerda Deneisha Blackwood, a zagueira Chantelle Swaby e a atacante Trudi Carter. O trio deve estar presente no jogo desta quarta-feira.
COMO JOGA?
Treinada por Lorne Donaldson, a Jamaica tem jogado de forma mais fechada, utilizando-se de duas linhas de quatro e duas jogadoras mais avançadas, que normalmente têm sido Atlanta Primus e Khadija Shaw, esta a maior artilheira da história do futebol jamaicano. No entanto, a atacante do Manchester City foi expulsa contra a França e segue como desfalque para o duelo decisivo contra o Brasil.
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O técnico Lorne Donaldson projetou um confronto difícil contra a Seleção Brasileira, mas afirmou que suas jogadoras estão prontas para o desafio, mesmo em meio às limitações técnicas de sua seleção.
- Sabemos que elas (Seleção Brasileira) provavelmente vão jogar de uma maneira na qual estão acostumadas. Temos de fazer algo especial para tirar algo desse jogo. Era isso que queríamos: ter chances de classificação e motivos reais no último jogo. Mesmo depois das adversidades que tivemos, sabíamos que poderíamos chegar em algum lugar. Acho maravilhoso que ainda tenhamos a chance de passar - afirmou Donaldson.