A Copa do Mundo Feminina 2023 vai começar, e a Seleção Brasileira vai em busca do título inédito com Marta e companhia. A edição deste ano marca a nona da história a ser organizada pela entidade máxima do futebol, a Fifa. Os Estados Unidos é a seleção com mais títulos do torneio, quatro vezes campeã.
A história do Mundial feminino teve início em 1970, na Itália, com organização da Federação de Futebol Feminino Europeu Independente. No ano seguinte, uma nova edição, e assim outras foram realizadas. Em 1991, a Fifa, entidade máxima do futebol, realizou a primeira Copa do Mundo Feminina e escolheu como país-sede a China. Atualmente, o torneio conta com 32 equipes, mas na época iniciou apenas com 12 seleções. Outro ponto destacado era o tempo regulamentar das partidas: 80 minutos.
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A primeira edição foi vencida pelos Estados Unidos, diante da Noruega, pelo placar de 2 a 1. Naquele ano, a seleção foi representada, também, pela melhor jogadora do torneio, Carin Jennings, e pela artilheira, Michelle Akers, com 10 gols. Essa marca nunca foi e dificilmente será quebrada. Na última edição, em 2019, a maior goleadora, Megan Rapinoe, marcou apenas seis vezes.
A Copa do Mundo organizada pela Fifa teve outras oito edições, de quatro em quatro anos, passando a ter 90 minutos em 1995. Desde então, os EUA venceram quatro vezes, Alemanha, duas, e Japão e Noruega apenas uma.
A edição deste ano marca a primeira com dois países-sede, Austrália e Nova Zelândia. A partida de estreia está marcada para o dia 20 de julho, às 4h (de Brasília), entre Nova Zelândia e Noruega. O Brasil vai encarar o Panamá, pela primeira rodada, quatro dias depois, às 8h (de Brasília).