Tetracampeã mundial e recordista de finais disputadas em Copa do Mundo, a Alemanha quase sempre está na lista de favoritas dos torcedores antes da competição começar. Nesta edição do Qatar, contudo, o sentimento é diferente. E o motivo vem de quatro anos atrás, quando os germânicos caíram ainda na primeira fase na Rússia, após duas derrotas e uma derrota.
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Para os remanescentes da última seleção, é hora de virar o jogo. E um dos líderes desse discurso é o zagueiro Niklas Süle. Ele chega ao Oriente Médio aos 27 anos após uma participação discreta em campos russos: só uma partida, a derrota por 2 a 0 para a Coréia do Sul.
- Temos muito o que compensar. Esta é a minha segunda Copa do Mundo. Estou em bom contato com Hansi Flick (técnico alemão) e gostaria de assumir a responsabilidade de garantir que, na melhor das hipóteses, alcançaremos o máximo de sucesso possível.
Titular do Borussia Dortmund, Süle descarta que o fracasso na Rússia tenha ficado como uma marca para os germânicos.
- Não é um trauma. O futebol é muito rápido, então você não tem muito tempo para falar sobre sucessos e fracassos. Ninguém que estava lá pensa nos jogos contra o México ou a Coreia do Sul (adversários que venceram a Alemanha em 2018). É uma Copa do Mundo, então nenhuma motivação especial é necessária.
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