Estima-se que mais de um milhão de torcedores estarão no Qatar durante a Copa do Mundo de 2022. Uma das prioridades da Fifa, na condição de organizadora do evento, é conter atos de vandalismo e garantir a segurança de todas as pessoas no período do Mundial.
A principal preocupação são os chamados hooligans. Para evitar problemas nas ruas de Doha, a Fifa organiza uma operação especial de segurança a partir do dia de 20 de novembro, data da partida de abertura entre Qatar e Equador.
A operação de segurança inclui forças especiais de outros países, como Estados Unidos, Grã-Bretanha, Turquia, Coreia do Sul, França, Itália e Paquistão. Autoridades dessas nações reforçarão o dispositivo de segurança para garantir que não ocorram problemas entre torcedores.
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Neste esquema, estão algumas das unidades policiais mais duras do mundo, incluindo a unidade de operações especiais da Turquia, conhecida como Polis-Özel-Harekat, e a polícia de choque francesa.
Caberá à equipa da polícia turca, sobretudo, zelar para que não haja atentados terroristas nos oito estádios, nos recintos esportivos e nos hotéis onde ficarão alojadas equipas e torcedores.