Mesmo depois do fiasco da eliminação na fase de grupos, a federação alemã anunciou a intenção de manter Joachin Low no comando da seleção. A decisão de sair, portanto, seria do próprio treinador. Ontem, o campeão do mundo de 2010 quebrou o mistério e anunciou sua permanência. Melhor para os alemães. Low vem liderando o processo de renovação do time e seu contrato acabara de ser prorrogado até 2022, na Copa do Qatar. Em sua trajetória registra muito mais acertos do que erros em 12 anos de trabalho na seleção. Gostem ou não do que ele faz, uma coisa é certa: a estabilidade é um dos segredos do sucesso da Alemanha. Encarar a eliminação precoce na Rússia como um tropeço e não o fim da linha, é um exemplo para o mundo. Inclusive para o Brasil, onde o imediatismo dos resultados é que dita as regras na relação entre técnicos e clubes. A Alemanha aposta no contrário. E cultiva a certeza de que, na próxima Copa, vai colher resultados bem diferentes. O tempo dirá.
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