Formalidade, trabalho de longo prazo e compromisso são detalhes que Ricardo Gareca segue de perto a focar a sua decisão e fazer pender a balança para a nova proposta que receberá nos próximos dias a partir da Federação Peruana. Com correções em seus salários e prêmios por meta devem fazer com que ele recuse novos desafios em sua carreira, concentrando-se em continuar com o plano de futuro que deixou aqui.
Neste momento, o "Tiger" permanece tendo do Peru única proposta formal, feita a partir de VIDENA. Ele deixou seu advogado e gerente, Mario Cupelli, com a missão de negociar, já que tirou 30 dias de férias e está aproveitando o período na Argentina, onde tomará sua decisão final.
Na próxima semana a FPF vai lançar o plano B com uma proposta tentadora que seria de um salário de cerca de 100 mil dólares (aproximadamente R$ 388 mil) de acordo com um treinador de nível de Copa do Mundo, que deixou um emprego constituído e é visto como capaz de conquistar grandes resultados na Copa América 2019 e nas Eliminatórias para a Catar 2022
O outro lado da moeda, após oito dias de férias, ficam por conta das consultas de equipes como Paraguai, Colômbia, Equador e Honduras, que cresceram nos rumores, mas que não formalizaram proposta. Gareca tem tempo para analisar seu futuro e curtir os excelentes números à frente do Peru: 22 vitórias em 46 jogos e a possibilidade de manter um projeto com boas possibilidades de sucesso no futuro.
Por enquanto, o Peru está um passo à frente de outras federações para ter Ricardo Gareca com um projeto sério e sustentável.
Além disso, torcedores aprovam a permanência dele na seleção: 95% aprovam a continuidade de Gareca no comando da seleção para o Catar 2022.
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