Duílio Monteiro Alves passou longe de bater a meta estabelecida com a venda de jogadores em seu primeiro ano de mandato, mas caminha para ultrapassar de forma considerável os valores estabelecidos em seu último ano na presidência do Corinthians.
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Em 2021, a diretoria alvinegra esperava arrecadar R$ 95 milhões com repasses de direitos federativos através de vendas de atletas, direitos econômicos e o mecanismo de solidariedade da Fifa. Segundo documentos do balanço, o clube faturou apenas R$ 28,2 milhões.
A situação mudou na temporada passada, onde a meta era R$ 90,1 milhões e o Corinthians faturou 146,4 milhões. A venda do zagueiro João Victor ao Benfica, por R$ 44 milhões, foi o principal fator para a diretoria superar “por muito” o planejado.
O cenário em 2023 deve ser similar ao do ano passado. A diretoria estipulou o mesmo valor da última temporada, e a venda de Róger Guedes ao Al-Rayyan fez o Corinthians chegar a R$105,8 milhões arrecadados com venda de jogadores.
Mesmo com a saída de seu artilheiro, o Corinthians não deve mais trazer reforços, mas saídas não estão descartadas. A janela na Europa e no Oriente Médio vai até setembro, e embora Duílio não queira negociar mais jogadores titulares, a diretoria não vê atletas inegociáveis no elenco.
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O Timão luta para manter Murillo até o final da temporada. O clube já recusou uma proposta de 12 milhões de euros (R$ 64,48 milhões na cotação atual) da Fiorentina, mas o Napoli deseja contratar o zagueiro e apresentou uma proposta de 15 milhões de euros (R$ 80,7 milhões) por 80% dos direitos econômicos. O valor se aproxima ao que o clube alvinegro deseja receber pelo jogador
O goleiro Carlos Miguel é outro candidato a deixar o clube na janela. Clubes europeus sondaram a situação do reserva de Cássio, mas o Timão acenou inicialmente que não deseja vender Carlos é que possui um projeto de carreira para o camisa 22.