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Aposta e planos para ver jogo: Super Bowl agita dupla do Corinthians

Caíque e Gabriel são fãs de futebol americano, que terá a final neste domingo, após o jogo entre Corinthians e Novo Horizontino. Eles terão de assistir ao jogo pelo celular no ônibus

Caíque e Gabriel, do Corinthians
imagem cameraCaíque e Gabriel são fãs de futebol americano (Foto: Marcio Porto)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 03/02/2018
21:59
Atualizado em 04/02/2018
07:00

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Logo após o apito final da partida contra o Novorizontino, outro esporte será assunto para pelo menos dois jogadores do Corinthians. O goleiro Caíque e o volante Gabriel são fãs de futebol americano e planejam ver o Super Bowl (final da NFL - liga americana) na volta de Novo Horizonte.

O confronto será entre New England Patriots, time que Caíque torce, e Philadelphia Eagles. Gabriel, por sua vez, gosta do do Seattle Seahawks, mas apostou um almoço com Caíque.

- Acho que ele vai perder a aposta, já está ganho esse almoço - disse Caíque, antes de ser rebatido por Gabriel.

- Estou até escolhendo restaurante já, estou confiante no Philadelphia. Acredito que vai ser um jogo bom. A defesa do Philadelphia tem que ir bem, porque se deixar o Tom Brady (quarterback, que lança as bolas) pensar um pouquinho, complica - afirmou o volante.

Os dois contaram como viraram fãs de futebol americano. Quando foi contratado pelo Corinthians no início do ano passado, Gabriel já começou a conversar sobre o esporte com Caíque. Eles, inclusive, assistiram juntos ao Super Bowl de 2017 em um evento fechado. Agora, terão de torcer para a internet estar boa para ver pelo celular durante a volta de Novo Horizonte a São Paulo, uma viagem que dura mais de quatro horas de ônibus.

- Vamos tentar assistir pelo celular - declarou Caíque.

- Vamos ver se a internet vai estar boa, né?! Vimos o Super Bowl passado juntos. Esse agora não vai dar para ver em um lugar melhor, mas do jeito que der vamos estar acompanhando, do ônibus ou do vestiário - interrompeu Gabriel, antes de ser questionado se havia pedido para voltar apenas após o fim do Super Bowl.

- Não tem como, até porque nossa família está nos esperando. E não são todos os jogadores que gostam. Mas acredito que vamos nos virar.

Até 21h30, horário que deve terminar o jogo contra o Novorizontino, o foco da dupla estará no adversário da quinta rodada do Paulistão. Depois disso, a concentração estará na final do futebol americano.

VEJA ABAIXO A ENTREVISTA COM A DUPLA:

Quando começaram a acompanhar futebol americano?
Gabriel: Já vinha acompanhando há uns três ou quatro anos, e cheguei aqui no ano passado. Quando você chega em um clube novo, pergunta para as pessoas que gostam quando começa a temporada. O Caíque era um dos que estavam nesse time, e começamos acompanhar juntos.

Caíque: Comecei a assistir porque o Matheus Vidotto (goleiro atualmente afastado do elenco) me falava bastante, e eu comecei a acompanhar e pegar gosto. Fui querendo aprender regra, tática e fui entendendo. Hoje eu até sei o que está acontecendo (risos).

Ele sabe mesmo, Gabriel?
Gabriel: Sabe, sim, a gente até brinca no videogame um contra o outro. Os únicos que jogam videogame somos eu e o Caíque. Jogando você acaba aprendendo mais coisas. Nos jogos os comentaristas explicam bem as regras, até por não ser um esporte muito conhecido aqui no Brasil, porque está crescendo, mas ainda não é muito conhecido. É bem legal.

Acham que dá para comparar algum clube da NFL com o Corinthians?
Caíque: não sei se dá para comparar, acho difícil.

Gabriel: Acho que a torcida do Seattle apoia o time, é uma das mais barulhentas, faz uma pressão muito grande. Tem a do Kansas (City Chiefs) que também apoia muito. Tem vários clubes lá, mas é difícil comparar com o Corinthians ou algum outro time de futebol.

Dá para utilizar algo dos jogadores da NFL no futebol?
Caíque: S for para utilizar algo deles, é mais fora de campo, na academia, com treino de força.

Gabriel: Também acho, e gosto de acompanhar isso. E a maneira que os caras são humanos, acho que isso nos ajuda a ter uma opinião mais forte. Porque se precisar brigar contra o Governo, os caras vão brigar. Se precisar protestar, vão protestar. Essa união deles é muito legal. No futebol a gente não tem isso, hoje em dia o clube pensa só nele. Acho que juntando para conseguir uma coisa melhor seria legal.

O que esperam do Super Bowl?
Caíque: Acho que vai ser disputado, nenhum vai deslanchar no placar, acho que vai ser decidido nos cinco minutos finais.

Gabriel: Também acho, acredito que vai ser equilibrado, e tem tudo para ser um Super Bowl bem emocionante.

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