Na última quinta-feira o Corinthians apresentou dois de seus quatro reforços para esta temporada, Marlone e Moises. A dupla vestiu a camisa alvinegra praticamente "limpa", apenas com o patrocínio master, da Caixa Econômica Federal. Contudo, o Timão já fechou um acordo para as mangas do uniforme, com a marca de produtos de limpeza Klar, fato que levantou dúvidas.
A alegação da diretoria alvinegra é de que a parceria só passa a valer a partir de fevereiro, embora o logotipo da empresa já tenha sido estampado na camisa da equipe na última rodada do Brasileirão. Contra o Avaí, dia 6 de dezembro do ano passado, a Klar esteve na manga do uniforme do Timão. Isso teria sido um "bônus", a fim de promover o acordo.
Sendo assim, a Klar não estará na camisa corintiana e nos outros espaços publicitários do clube durante a pré-temporada nos Estados Unidos e possivelmente até na estreia corintiana no Paulistão, dia 31 de janeiro, contra o XV de Piracicaba.
A empresa de produtos de limpeza causou polêmica logo em sua chegada ao Parque São Jorge. Marcelo Prado, presidente da companhia, afirmou que estava na briga para comprar os naming rights da Arena Corinthians e prometeu investir em reforços. A diretoria alvinegra, então, emitiu uma nota oficial negando as declarações.
Por sua vez, a Special Dog, marca de rações animais que explora o calção do Corinthians, está nos materiais de treino, banners e outros espaços do Timão. Isso porque a parceria vinha desde 2015 e foi renovada.
O Marketing corintiano corre atrás de um patrocínio para os ombros da camisa e o meião. Além disso, negocia a renovação do contrato com a Caixa e com a Tim, que explora os números do uniforme.