Balbuena não vê problemas em linha de cinco do Corinthians e elogia Vítor Pereira: ‘Muita qualidade’
Zagueiro do Timão falou sobre sua relação com a Fiel, estilo de Vítor Pereira e o novo capítulo no clube alvinegro
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Apresentado nesta terça-feira (19), o zagueiro Balbuena assumiu o número 31 no Corinthians, que era usado por Gustavo Mantuan antes do garoto ser negociado por empréstimo ao Zenit, da Rússia.
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- Tinha que escolher entre os números disponíveis, eu falei para minha esposa e meus filhos decidiram pelo 31 - revelou o paraguaio.
O defensor de 30 anos teve o seu primeiro contato pessoal com Vítor Pereira no treino da última segunda-feira (19). O paraguaio elogiou o treinador lusitano e quer acelerar sua readaptação ao futebol brasileiro.
- Logicamente a gente conhece, sabe da trajetória, o que ele está fazendo no Corinthians não é surpresa. Ele e o estafe são de muita qualidade, treinamentos intensos, rápidos. Nesses dias eu treinei, mas não fui utilizado em parte tática. Conversei com ele para tentar acelerar essa adaptação com o que ele quer - afirmou.
O zagueiro disse que está assistindo vídeos para entender melhor a filosofia e o jeito como o técnico português pensa o jogo e gosta de armar suas defesas.
- Cada treinador tem sua filosofia de jogo. Como sou defensor vou tentar me adaptar o mais rápido possível, vendo vídeos, com o pessoal da análise técnica. Hoje tenho um horário par assistir. Me adaptar o mais rápido possível e compreender o comportamento defensivo, que é importante para o esquema de jogo - comentou.
Nas últimas partidas do Timão, Vítor Pereira vem organizando a defesa em linha de cinco, com três zagueiros e dois laterais dando amplitude. Acostumado a jogar em linha de quatro, no lado direito da zaga, Balbuena se colocou à disposição para ajudar em qualquer lado ou função da defesa corintiana.
- Se você perguntar a um jogador em que posição quer jogar, se o treinador precisar de goleiro eu posso jogar de goleiro. Se você estiver jogando um longo tempo em uma posição vai estar mais acostumado. Não tenho problema de jogar pela direita, esquerda, três zagueiros, líbero. Isso não será problema para mim. Vou dar o meu melhor para ajudar a equipe - ponderou.
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SE ENXERGA NAS ALTERNATIVAS DO ELENCO
- Difícil falar. Posso falar algo aqui e dentro de campo ser diferente. Eu estou com muita vontade de ajudar o time. Se jogar, tiver no banco, vou apoiar. Sou um cara muito positivo e vou transmitir essa positividade onde estiver. Tendo entrosamento com os jogadores o principal são os treinos. Sei que tem muitos jogadores jovens, de personalidade. Me adaptar ao grupo, os jogadores já conheço bastante, mas se adaptar a ideia de jogo do treinador.
EXPECTATIVA REENCONTRO COM O TORCEDOR NA ARENA
- Isso é consequência, primeiramente eu preciso estar à disposição do treinador, é algo dele e da comissão dele. Se jogar estarei feliz, sei como é a Arena, a torcida. É ir passo a passo. Estou treinando há dois dias. Trabalhar, seguir na caminhada, que o Corinthians está indo bem.
NOVA HISTÓRIA NO CORINTHIANS
- Acho que é relativo, é algo que passa mais cabeça do torcedor. Futebol é presente e o futuro é a curto prazO. É o dia a dia, trabalhando, o que aconteceu lá atrás ficou lá atrás. A gente foi feliz, conquistou títulos, agora é diferente. Não podemos viver o que aconteceu lá atrás, é repetir e voltar a viver o que vivemos. Não penso lá atrás. Espero me sentir forte, bem e conseguir os resultados que o grupo espera.
RELAÇÃO COM ROMERO
- Com o Romero a gente está sempre tá em contato, somos amigos, gomos companheiros aqui, na seleção.
ENCONTRO COM PARCEIROS DE SELEÇÃO (JÚNIOR ALONSO E GUSTAVO GÓMEZ) NO FUTEBOL BRASILEIRO
- O pessoal da seleção somos parceiros, independentemente de onde jogar. A gente é parceiro e não muda a relação de estar em outros times, mantemos contatos, famílias se conhecem, Dentro de campo não tem família, todos somos adversários, mas todos têm respeito. Sou amigo do Romero e também sou do Gustavo (Gómez) e Junior (Alonso) também.
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