A Caixa Econômica Federal recusou a proposta do Corinthians para quitar a dívida relacionada a Neo Química Arena, segundo a "ESPN". O Timão havia apresentado um plano de financiamento em 2023, mas não obteve êxito.
O clube pretendia pagar cerca de R$ 531 milhões para zerar a dívida do estádio, sendo R$ 356 milhões vindos da Hyper Pharma por conta do naming right do local. Esse dinheiro seria repassado diretamente para uma conta do banco, sem passar pelo Corinthians.
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O restante do valor, aproximadamente R$ 175 milhões, seria pago através da compra precatórios com 90% de desconto, que são débitos que a Caixa deve a terceiros, seja pessoas físicas ou jurídicas que venceram processos contra o Estado.
No entanto, a Caixa afirmou que o Corinthians não pode usar o dinheiro da Hyper Pharma pelo naming right da Neo Química Arena por pertencer à Arena Fundo de Investimento Imobiliário. Além disso, o banco crê que os recursos do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) também não servem para a quitação da dívida.
Portanto, o impasse entre Timão e Caixa Econômica persiste e deverá ser tratado pela gestão do presidente Augusto Melo. A proposta anterior havia sido feita sob comando de Duílio Monteiro Alves.