Carille prevê concorrência por Jadson e diz ter falado pouco sobre Drogba

Técnico do Corinthians elogia dupla, mas especifica casos. Ele diz saber que Jadson tem proposta de outros times e revelou que fala pouco sobre Drogba 'por questões da diretoria'

imagem cameraCarille falou sobre os possíveis reforços do Coritnhians (Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians)
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Lance!
Orlando (EUA)
Dia 17/01/2017
18:23
Atualizado em 18/01/2017
12:01
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O técnico Fabio Carille falou nesta terça-feira sobre Jadson e Drogba, alvos do Corinthians. O treinador do Timão elogiou a dupla e especificou cada caso. Ele prevê concorrência em relação ao meia que está livre no mercado após a rescisão com o Tianjian Quanjian (CHN). Sobre o atacante, Carille revelou que pouco tem falado "por questões da diretoria".

- O Jadson é um excelente jogador que se desligou do futebol chinês. A briga vai ser boa com outros clubes. A gente sabe que é um jogador que serve para qualquer time, virão outras propostas, sei que tem times atrás dele - afirmou Carille, em entrevista coletiva nesta terça-feira.


- Por questão da diretoria, se falou pouco em Drogba, acompanhei mais pela imprensa. Qualidade indiscutível, mas a diretoria que está cuidando. Li que parece que deu uma esfriada - disse o treinador.


O Corinthians está mais otimista em relação a Jadson, que anunciou por meio de seu Twitter que voltará ao Brasil nesta quarta-feira. Ele estava na China para resolver a rescisão com o Tianjin.

O diretor de futebol do Timão, Flávio Adauto, admitiu que Jadson é um dos alvos. Por ter tratativas em andamento com o estafe do jogador de 33 anos, além da prioridade por conta da relação afetiva do campeão brasileiro com o clube, o Corinthians aparece como o favorito para repatriá-lo.

O caso de Drogba, porém, é mais complicado. O projeto para contratar o marfinense de 38 anos foi elaborado e conduzido por pessoas que não trabalham no Corinthians. Os dirigentes estão cientes e pediram até para Kazim ligar para tentar convencer Drogba, mas as conversas estão sendo intermediadas por representantes. Neste caso, Flávio Adauto adota um tom bem mais cauteloso.

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