Corinthians mantém padrões do contrato atual de Gabriel Pereira em negociação com New York City

Vínculo do meia-atacante com o Timão se encerra no fim de março, mas há um pré-contrato assinado desde outubro que ainda não foi registrado

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A negociação encaminhada para a venda do meia-atacante Gabriel Pereira com o New York City, dos Estados Unidos, está dentro dos moldes atuais do contrato do jogador, que se encerra no dia 31 de março.

Em outubro do ano passado, o Timão anunciou a renovação do vínculo com GP até dezembro de 2024, mas o acordo nunca foi registrado.

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Segundo informações obtidas pela reportagem do LANCE! no início do ano, a ausência do registro se dava por conta de um dos representantes do jogador estar em viagem. Agora, no entanto, além do motivo citado também foi pontuado que Gabriel Pereira sempre foi alvo de clubes do exterior e o vinculo firmado em outubro era uma espécie de pré-contrato de renovação que preservava o Corinthians de perder o jogador de graça, e o registro não foi feito para evitar trâmites e taxas de maneira desnecessária. 

Inclusive, foi justamente após a viagem de um dos representantes de Gabriel para os Estados Unidos que chegou a proposta do New York City pelo atleta.

Com isso, o negócio, que já está encaminhado, se concretizando, valerá nos moldes do contrato atual, que se encerra no fim do mês, onde o Timão detém 70% dos direitos do jogador, sendo os outros 30% pertencentes ao Guarani, de Campinas, que é o clube formador de GP. No contrato novo, ainda não registrado, e que nem deve ser, o clube alvinegro repassou 5% da sua parte a Gabriel Pereira, ficando com 65% - os 30% do Bugre foram mantidos.

Ainda que a negociação esteja muito próxima do desfecho, inclusive sendo vista com muitos bons olhos internamente no Corinthians, ela não é dada como encerrada. Entre Corinthians e New York City está tudo bem amarrado, restando apenas o aval do jogador.

O primeiro contato do Grupo City por GP sinalizava um valor de 4 milhões de dólares (R$ 20,3 mi), mas após negociações chegou a casa de 5 a 6 milhões de dólares (R$ 25,3 a 30,4 mi)

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