O Corinthians, a princípio, não trabalha com a possibilidade de contratar um treinador estrangeiro para substituir Cuca, que pediu demissão após a classificação corintiana às oitavas de final da Copa do Brasil.
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Opções como o português Jorge Jesus e o argentino Marcelo Gallardo são consideradas grife pela direção corintiana, que não quer cometer loucuras financeiras. Outros nomes já não enchem muito os olhos do departamento de futebol do clube alvinegro.
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Além disso, existe também um certo ‘trauma’ no Timão pela forma com que Vítor Pereira deixou o clube no fim do ano passado. Foi feita uma aposta grande no trabalho do profissional, que não entregou títulos e saiu pelas portas dos fundos após fechar com o Flamengo mesmo depois de dizer que só estava deixando o Corinthians porque precisava voltar a Portugal por conta de problemas familiares.
A necessidade por resultados rápidos é mais um fator que atrapalha a contratação de um técnico estrangeiro pelo Timão. A ideia da equipe do Parque São Jorge é fechar com um profissional que entenda o futebol brasileiro e também o clube, além de ter um bom currículo e capacidade de gestão de vestiário.
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Tite é o grande sonho corintiano, a direção tenta se apegar ao apego sentimental que o profissional tem com o time e o fato dele ser a única unanimidade possível para amenizar o péssimo ambiente institucional vivido pelo Corinthians. Porém, o treinador já recusou investidas recentes do Timão por conta de uma promessa feita a sua esposa, Rosmari, de que não trabalharia no Brasil em 2023. Ele, por sua vez, tem conversado com clubes internacionais e tem com prioridade dirigir uma equipe da Europa.
Mesmo sem o interesse em contar com um técnico estrangeiro, a diretoria corintiana tem recebido algumas recomendações de profissionais de fora do Brasil através de empresários e intermediários do futebol.