Marcelo Djian é a bola da vez para assumir o cargo de executivo de futebol no Corinthians. Ex-zagueiro do clube, ele se tornou ‘plano B’ após o clube alvinegro não avançar com Rodrigo Caetano, grande sonho do novo presidente corintiano Augusto Melo, eleito no último sábado (25) e que assumirá a equipe em janeiro de 2024.
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Djian não trabalha com futebol desde o início de 2020, quando foi demitido do Cruzeiro, onde exercia o cargo de diretor de futebol. O desligamento aconteceu para um processo de reformulação, após o rebaixamento do time mineiro, no fim de 2019. Ele também trabalhou no Lyon, da França, por quase duas décadas.
Identificado com o Timão, Marcelo foi revelado pelo clube do Parque São Jorge e atuou como profissional entre o fim dos anos 80 e início de 90. O então defensor fez parte de conquistas importantes, como o Paulistão de 1988 e o Brasileirão de 1990, primeiro conquistado pelo Corinthians.
Marcelo estaria disposto a aceitar o convite corintiano, dependendo apenas de alguns detalhes pelo anúncio. A pressa de Augusto Melo em ter um profissional de mercado o mais rápido possível é fator fundamental para que Djian ganhe força nos bastidores do clube.
O novo executivo trabalhará ao lado de um diretor estatutário e também do ex-zagueiro Chicão, que assumirá a função de coordenador de integração entre as categorias de base e o futebol profissional, cargo parecido com que foi ocupado pelo ex-atacante Emerson Sheik em 2019, durante a gestão mais recente do presidente Andrés Sánchez.
Marcelo Djian também tem a experiência de ter trabalhado com Mano Menezes, atualmente técnico do Corinthians, entre 2017 e 2019, durante a segunda passagem do treinador pela Raposa.
NOMES VENTILADOS
Além de Rodrigo Caetano, que tem contrato com o Atlético-MG até 2026 e se mostrou disposto a permanecer no Galo, Tiago Scuro, Alexandre Mattos e Paulo Pelaipe foram nomes discutidos pela equipe de Augusto Melo.
Scuro foi visto como inviável, já que recentemente deixou o Red Bull Bragantino, onde atuava desde o início dos trabalhos da franquia no Brasil, e foi para o Monaco, da França. Mattos não foi uma opção de agrado do presidente Augusto Melo. Pelaipe foi avaliado internamente, mas não houve evolução e contato com o profissional.