O Corinthians vem lidando com cobranças judiciais de ex-jogadores e convivendo com a ameaça do transfer ban na janela de transferências. Neste momento, o Timão está impedido de registrar atletas pelo não pagamento das intermediações ao empresário Eduardo Bou Daye nas contratações de Mauro Boselli e Bruno Méndez.
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Sob o discurso de quitar as dívidas e equilibrar as finanças do clube, o presidente Duílio Monteiro Alves revelou que desde o início de seu mandato, em janeiro de 2021, a diretoria já pagou mais de R$ 250 milhões entre processos judiciais e casos na Fifa.
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- Muito se falou de transfer ban, que o Corinthians não pagou as contas. O Corinthians pagou mais de 250 milhões de contas na minha gestão, entre processos e Fifa. Esse dinheiro tem que ser pago, assim como muitos acordos feitos no passado e que se não forem cumpridos causam prejuízos maiores ao clube. Não quero que o próximo presidente passe por isso - disse o mandatário corintiano ao programa Os Donos da Bola, da Bandeirantes.
Apesar da situação financeira adversa, Duílio traçou meta ousada e planeja fechar 2023 com arrecadamento recorde, na casa de R$1 bilhão. Em 2022, o Corinthians alcançou seu maior faturamento da história, com R$ 770 milhões. Tais números foram impulsionados pelo retorno da bilheteria na Arena pós-pandemia e a performance esportiva, principalmente na Copa do Brasil, onde o clube foi finalista.
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- Quando entrei, o Corinthians faturava 430 milhões por ano, aproximadamente. No meu segundo ano de mandato, dobramos esse valor, fechamos 2022 com 776 milhões com arrecadação, próximo ao Flamengo. Esse ano trabalhamos para chegar à marca de 1 bilhão - projetou Duílio.