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Presidente do Timão vê Liberta como obrigação e só quer reforço se ele for ‘acima da média’

Em entrevista exclusiva ao LANCE!, Roberto de Andrade diz que time atual 'não pode ficar abaixo do quarto lugar da tabela'. Ele ainda fala sobre reforços, André, Pato, torcida...

Roberto de Andrade, ao LANCE!
imagem camera<br>Foto: Alan Morici
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 13/06/2016
20:45
Atualizado em 23/06/2016
13:04

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O torcedor corintiano ainda não sabe muito bem o que esperar de sua equipe em 2016. As boas campanhas nas fases iniciais do Paulistão e da Libertadores viraram cinzas com as eliminações precoces nos mata-matas. No Brasileirão, único torneio que será disputado pelo menos até a segunda quinzena de agosto, o Timão teve uma sequência de quatro vitórias, mas no meio do caminho perdeu para Vitória e Palmeiras e não conseguiu fazer gols em casa diante do Grêmio. A dúvida sobre a capacidade do time persiste.

Presidente do Timão desde o início do ano passado, Roberto de Andrade tem confiança no grupo atual. Somando Felipe, em fase final de negociação com o Porto, ele já perdeu sete titulares campeões brasileiros de 2015 – restaram apenas Cássio, que hoje é reserva, Fagner, Uendel e Elias. Para compensar as perdas, o Timão investiu R$ 50 milhões em 13 contratações para a temporada, além da confiança plena no trabalho de Tite, que agora é a bola da vez para deixar o clube.

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Roberto de Andrade recebeu a reportagem do LANCE! na sala da diretoria do Timão no CT Joaquim Grava, e falou sobre todo o planejamento para o segundo semestre. Ainda que nas entrelinhas, fez uma forte cobrança para que a equipe termine o Campeonato Brasileiro no G4. Ele tem nos planos vencer a Libertadores em seu mandato, e não cogita a ideia de ficar fora do torneio que o Timão participou de seis das últimas sete edições.

– Pelo time que a gente tem, comissão técnica que temos, e pelo clube que é, não pode ficar para baixo do quarto lugar da tabela. É minha visão. E não é visão diferente de ninguém aqui dentro.

LEIA A ENTREVISTA DE ROBERTO DE ANDRADE AO LANCE!:

O senhor costuma dar muitas entrevistas, mas há algo que não te perguntam e que gostaria de dizer?
Não gostaria de falar. Se eu pudesse ficaria xingando vocês (jornalistas) de manhã até de noite, mas como não posso é melhor deixar quieto. Eu não reclamo quando vocês colocam coisa ruim, eu só reclamo quando vocês inventam. Coisa ruim, se existiu, é um fato, pode ser falado. Mas quando vocês inventam, aí é foda, aí é complicado. Se aconteceu não tem problema nenhum, mas inventar o que não existe é ruim, não é papel da imprensa. E nem é meu papel ficar desmentindo. Quantos órgãos de imprensa existem? Centenas. E eu sou só um. Se eu for fazer isso vou fazer o dia inteiro. Não gosto. A gente sabe que o Corinthians dá mais cliques, então melhor uma notícia desgraçada do que uma notícia satisfatória, mas aí a gente vai entrar em uma seara que não é a minha.

Diz isso por causa da suposta agressão aos jogadores em Salvador, na véspera do jogo contra o Vitória?
Sim, porque não é verdade. Pode perguntar para quem esteve, porque não houve agressão. Eu não estava, mas o que me disseram é que não houve agressão. Xingamento teve sim, porque ninguém vai cobrar ninguém pedindo por favor. Mas agressão, ao contrário do que disseram, não teve, mas aí as coisas tomam uma proporção desnecessária. Acho que isso poderia ser evitado. Agora, cada um é cada um. Infelizmente.

Você demonstrou muito nervosismo ao falar sobre a reunião com torcedores no CT na última vez em que falou sobre isso. Mudou alguma opinião?
Não muda nada. Eu só relatei um fato. Não aconteceu nada, hoje está todo mundo aqui trabalhando, o time jogando, problema nenhum.

E por que estava exaltado naquele dia?
Porque chega certa altura do campeonato em que certas coisas me irritam. Quiseram fazer de uma conversa um fato alarmante que não é. Ninguém veio aqui colocar dedo em cara de jogador, ninguém veio aqui cobrar ninguém, vieram conversar como já vieram centenas de vezes. Como já vieram brigar também, mas desta vez não. E outra, no CT, no Corinthians, eu recebo quem quiser. Não é quem a imprensa quer, quem os caras acham que é certo ou errado. Quem sabe somos nós, não as pessoas de fora. Elas podem não concordar, mas não podem dar palpite. E nós sabemos qual o propósito da conversa. Eu atendi milhões de vezes, como diretor e presidente, e não vejo nenhum problema.

Já esteve do outro lado em relação a isso?
Não, nunca fiz parte de torcida organizada. Nada contra, mas nunca fiz parte. Sempre torci, xinguei, aplaudi, normal, como qualquer torcedor.

Depois do episódio de Salvador o senhor mudou seu pensamento?
Na realidade a gente sabe que quaisquer três pessoas, qualquer meia dúzia que fizer qualquer coisa de agressividade, seja onde for, vai levar rótulo de torcida organizada, e não necessariamente é. Se juntar seis amigos, sem ser de torcida nenhuma, pode existir uma cobrança, isso já aconteceu outras vezes. Não podemos generalizar. Esse pessoal que foi lá, pelo que me consta, era da Gaviões e não são mais. Mas não coloco rótulo, é torcedor, é torcedor. É legal? Óbvio que não. Você concorda? Claro que não. Mas somos vítimas, acontece.

Eduardo Ferreira ao lado do presidente do Corinthians, Roberto de Andrade (Foto: Daniel Augusto Jr)
Roberto de Andrade ao lado de Eduardo Ferreira, diretor adjunto de futebol do Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians)

Convidar torcida organizada para ir ao CT não abre margem para um tipo de pressão como foi em Salvador?
Você acha que se eu tivesse recebido telefonema dizendo que vinha aqui bater em todo mundo eu deixaria vir? Você deixaria? É claro que não. Disseram que vinham para incentivar, apoiar, então autorizei. As pessoas, até que provem o contrário, merecem o crédito. Tenho que agir de acordo com o respeito que existe.

Relação da diretoria hoje se limita às reuniões? Não há questão de ingressos?
Não. Nunca teve. Não é não tem, nunca teve. Tem relacionamento de conversar, de abrir, ter relacionamento. Mas parte de ingresso não tem mais nada.

Em que momento da temporada para vocês eles vieram?
Era um momento preocupante, podemos dizer assim. Não estávamos no fundo do poço, mas não estávamos bem. Teve a questão do André, torcedor geral vaiando o jogador, então vieram para dar apoio. E se vocês repararem as coisas mudaram, tanto que ele fez gol (contra o Coritiba).

E isso é coincidência?
Não acredito em coincidência. Quem trabalha vai alcançar. O André trabalha todo dia, não desaprendeu de jogar bola. A vaia posso falar para você que acabou. Não vaiaram mais, até porque não justifica fazer isso, você só coloca um peso atrás. E o André sempre teve um futebol bacana por onde passou. Até recebi uma coisa aqui, vou mostrar para vocês, porque achei curioso...

Nota da reportagem: neste momento da entrevista, Roberto de Andrade exibiu um infográfico em seu celular com números de André em comparação a Vágner Love no início da passagem pelo Corinthians. O atual camisa 9 vai melhor.

É alarmante? Não! E o Vagner Love, pelo que me consta, muita gente lamentou quando foi embora. Veja como a percepção é diferente.

Houve uma conversa com o André neste momento?
Faz parte do trabalho. Se presidente não tiver esse papel, Edu não tiver esse papel, o outro Edu não tiver esse papel, Alessandro não tiver esse papel, o que eles estão fazendo aqui? Vamos encher de auxiliar de escritório para responder email e mandar email. É exatamente esse o nosso papel, de acolher um atleta com problema, com cabeça tumultuada por não fazer gol... O papel de todos do futebol é conversar, oferecer ajuda, esse é o nosso papel.

No começo do ano havia uma previsão orçamentária de R$ 45 milhões em vendas...
... Nunca fizemos. Todo orçamento você põe um valor por ano, mas não é porque vai vender A ou B ou C, é só para se ocorrer não ficar algo muito defasado. Só isso.

Mas já ultrapassaram.
Isso não vale nada. Podia ter feito R$ 1 que iam estar lá os R$ 45 milhões. A minha administração não segue orçamento. Minha administração é diferente, eu não sigo orçamento. Nem dos recebíveis e nem do que é investido.

Independentemente disso, em seis meses foram vendidos sete titulares, e isso não é normal.
Como não? Não é normal em time sem qualidade. Em time de qualidade todo mundo vem buscar jogador. Ninguém vai buscar jogador onde não tem qualidade. Você tendo dinheiro vai buscar o que tem de melhor. A força do dinheiro serve para isso. Por isso que Barcelona só busca top de linha. Custa mais? Custa mais, mas é tiro certo.

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Tite e Roberto de Andrade
Presidente do Timão já homenageou Tite (Foto: Agência Corinthians)

Imaginava esse número?
Não. Você não tem uma receita pronta que vai embora um, dois, três, as coisas vão acontecendo. Mas tem outra coisa: se o atleta não quer ir não vai ninguém. Só sai de um clube, se apaga um contrato, quando o atleta quer. O clube não pode apagar um contrato, tem que pagar. Insisto em dizer. Não é só no Corinthians. Vai embora de clube só quem quer.

Gostaria que o senhor explicasse melhor essa declaração sobre a administração que não segue orçamento.
O orçamento existe porque é estatutário. Mas vamos supor que eu tenho um orçamento de R$ 100 milhões para gastar no futebol. Mas e se eu não tiver R$ 100 milhões? Por isso administro o Corinthians pelo caixa. Se eu tenho dinheiro gasto e se não tenho dinheiro não gasto. Independente de estar no orçamento ou não. O orçamento é estatutário, mas na minha administração não tem um valor prático. O orçamento nada mais que é um achismo. Tem que ser equilibrado. É regime de caixa. É isso que quero dizer.

O Felipe está sendo vendido. Haverá reposição? Será um jogador de calibre maior?
Não sei. A sequência do campeonato é que vai nos dizer isso. Vocês lembram do Felipe... no começo diziam que não prestava, que não era zagueiro para o Corinthians, e hoje ele é considerado um dos melhores zagueiros do Brasil. Não dá para julgar. Mas vamos esperar as oportunidades de mercado. Se tiver um zagueiro acima da média, ele nos interessa. Se tiver algum do mesmo nível que já temos, não preciso. Desculpa, mas vamos com o que tem. Só vamos contratar se for alguém acima da média.

A janela de transferências está para abrir. Espera por saídas?
Se eu falar para você que não vai sair ninguém posso virar mentiroso em 20 dias. Se eu falar que vai também. Não dá para cravar. Só posso dizer que não tem nada para ninguém agora, só Felipe. Ninguém procurou ninguém. Nem Cássio, nem Maycon, nenhuma proposta.

Hoje as multas liberatórias são mais altas do que no começo do ano?
Jogador que nós perdemos são por cláusulas de saídas, que são tratativas comerciais. O Jadson veio para cá sem gastarmos um real, ficamos com percentual com cláusula de saída. Chegou proposta, tenho que liberar. Se não tivéssemos aceito ele talvez não teria vindo e aí não teríamos nem os 50% que nos couberam. Assim vale para todos. Renato Augusto é a mesma coisa, compramos metade da Alemanha com cláusula de saída. Ou eu vendo por aquele valor ou eu pago.

'Não vejo nenhum time muito acima do que o Corinthians está. Tem bons times, mas entendo que o Corinthians também é um bom time. Às vezes um gol a menos, um ponto te tira o título, mas chance tem, óbvio que tem', diz Roberto


O clube não poderia se impor mais em relação a isso?
Tudo pode, mas quando você está trazendo jogador sem custo ele também aceita uma condição mais baixa, e por isso coloca essa cláusula. Você quando contrata um jogador não pensa na saída, pensa na chegada, em usar logo o jogador. Se eu for pegar jogador pensando na saída e ele não virar nada não adianta uma cláusula de R$ 20 milhões, não vai valer nada. São tratativas que você pensa quando ele chega ou quando vai embora. Não esqueça que o controle da situação não está só na minha mão, não se faz só o que eu quero. Se eu pudesse eu colocaria R$ 100 milhões, mas não posso. Com Vágner Love ele cedeu no salário, cedeu nas luvas e eu cedi na cláusula, em contrapartida. Um valor menor caso apareça alguma coisa, é isso que acontece.

Ano passado vocês administraram atrasos de pagamento. Como será neste ano?
Chegamos até hoje tranquilos. Acredito que até o fim do ano será assim também. Em 2015, além de estar atrasado o hoje, tinha multas e outras coisas atrasadas e colocamos tudo em dia. O Alessandro foi receber premiação pelo Mundial outro dia (risos). Tudo o que tinha para trás nós acertamos e agora tudo atual está em dia. É uma vitória.

Vocês falavam em até R$ 70 milhões de patrocínios neste ano, mas o ano já está acabando...
O ano ainda não acabou, né? Não dá para falar. Mas hoje já passa de R$ 70 milhões, contando a Nike. Faltam seis meses, muita coisa pode acontecer. Eles estão trabalhando, me passam os relatórios, e tem muita coisa para acontecer.

O Corinthians hoje ocupa as primeiras posições da tabela do Brasileirão. Qual a perspectiva para o torneio?
Vou responder o que respondi ano passado em uma saída de jogo em que fui ironizado por isso, porque tínhamos perdido alguns jogadores. Perguntaram assim: 'Você acha que o Corinthians pode ser campeão?'. Pode. Não estou dizendo que vai, estou dizendo que pode. 'Com esse time?'. Nós fomos. Então vou repetir a mesma coisa. Pode não? Pode não. Pode sim? Pode sim. Não vejo nenhum time muito acima do que o Corinthians está. Tem bons times, mas entendo que o Corinthians também é um bom time. Às vezes um gol a menos, um ponto te tira o título, mas chance tem, óbvio que tem.

O mínimo então é uma vaga na Libertadores?
O campeonato mais almejado agora é a porra da Libertadores, e por dois anos seguidos não conseguimos. Tenho mais uma oportunidade ano que vem. Mas pelo que time que a gente tem, equipe que temos, comissão técnica que temos, e pelo clube que é, não pode ficar para baixo do quarto lugar da tabela. Essa é minha visão. E não é visão diferente de ninguém aqui dentro.

A ideia é não cair de patamar depois de disputar seis em sete edições passadas de Libertadores?
Quanto mais você disputa maior é a sua chance de ganhar, mas é uma competição que não é fácil ganhar. Não é só time. Não adianta ter 11 bambambans, tem arbitragem, muita coisa. Se jogarmos mais 20 vezes com aquele Guaraní do Paraguai vamos ganhar 19, mas perdemos no dia em que não podia perder.

Já está pensando no futuro do Alexandre Pato?
Não dá para pensar agora, temos que esperar acabar o contrato de empréstimo. Vai acabar agora no dia 30 e vamos esperar o Chelsea se pronunciar se vai ficar com o atleta ou não. Até agora é tudo especulação, ninguém oficializou nada. Ele teve uma proposta da China novamente agora e não quis ir. Era algo muito bom para ele, excelente para o clube e ele não quis ir. Repito: quem que resolve quando tem que vender alguém? Está provado que é o atleta. Então vamos aguardar o fim do contrato de empréstimo.

Discutem emprestar para outro clube brasileiro?
Não quero me antecipar. Vamos esperar o fim do contrato para ver o que vai acontecer. Não adianta eu falar agora. Todo mundo sabe que a nossa vontade é negociá-lo, então vamos aguardar o fim de junho.

Então há chances de ser aproveitado no próprio Corinthians?
Repito: vamos esperar acabar o contrato. Se o Chelsea disser que não vai usar nós vamos pensar no que fazer. Não gosto de pensar nas coisas antes da hora.

Pensar no futuro do Danilo hoje também é precipitado?
Já quer aposentar o Danilo? Vamos conversar depois, o Danilo é sossegado, tranquilo.

É possível ter reforços nessa janela?
Não estamos buscando ninguém. Caso venha alguém será uma posição pontual que a gente ache necessário e o financeiro nos ajude. Caso contrário é esse o elenco que vai.

Mudando de assunto, hoje é utópico pensar em uma liga de clubes brasileiros?
Não acho nada utópico. Me dou bem com todo mundo hoje, mas se for fazer uma liga muda o que? Se for para ficar igual deixa do jeito que está. O futebol tem que sair da mão da CBF e ir para a liga. Se isso acontecer tudo bem, mas não é isso que vai acontecer, então não vamos perder tempo. Tem que ser um negócio amplo, de fato, para que as coisas aconteçam.

Há alguma faísca disso?
Não existe. Por enquanto não.

Hoje vemos a Seleção tirar jogadores dos clubes durante o Brasileirão. Não é hora de haver uma mobilização real?
Sempre foi assim. Você está reclamando hoje, mas há 40 anos já era assim. Brigar a gente briga, mas não tem o que fazer. Eu posso vetar um atleta de ir para a Seleção, ou funcionários, e tenho dois trabalhando lá. Mas todo mundo que trabalha no futebol almeja chegar em Seleção, é o topo da pirâmide. Como não vou liberar? Como fica? Isso vai existir sempre, não adianta. Paga quem tem time melhor. Nós, o Santos, o São Paulo. Errado é o calendário, poderia parar. Mas falta data e são um puta monte de torneio. A gente entende a situação deles também, não é fácil. Tem que encurtar ou acabar com campeonato. Mas vai acabar Paulista? Não vai acabar. Difícil, meu. A gente critica, mas vamos trocar de lado e saber que não é fácil essa equação.

Para encerrar, que mensagem você pode transmitir ao torcedor corintiano neste momento de indefinições?
É o que a gente sempre pede, apoio. Disputamos praticamente quatro torneios do ano, e queremos o apoio, porque nem sempre dá para ganhar tudo. Parece que nosso clube ficou com obrigação de todo ano ganhar tudo, e isso é impossível, não dá. Já tivemos experiência em 2012 de ganhar tudo o que podia e em 2013 quase brigamos para não cair. É natureza do ser humano ter um relaxamento depois de todas as conquistas. Não estou dizendo que estamos relaxados, porque o clube vive pelo sucesso dentro de campo. Ter R$ 100 milhões, R$ 200 milhões na conta não nos deixa satisfeitos, o que me deixa contente é ter bons atletas, bons funcionários, tudo de melhor para os sócios e o Corinthians campeão dentro de campo. O torcedor tem que fazer parte disso, e não significa dizer que tem que falar amém se tiver coisa errada, mas em apoiar o seu time.

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