Independentemente do candidato que se tornar o novo presidente do Corinthians a partir de janeiro de 2024, o clube alvinegro terá mudanças no seu departamento de futebol. Alessandro não seguirá como gerente, abrindo espaço para um novo profissional. O nome de Rodrigo Caetano circula nos bastidores políticos do Timão, mas até agora não houve contato algum de qualquer postulante ao cargo máximo no Time do Povo nos próximos três anos.
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Caetano está empregado no Atlético-MG, onde no ano passado renovou o seu vínculo até o fim de 2026 com o clube mineiro.
Representante da oposição, Augusto Mello admite internamente o desejo de, caso eleito, contar com alguém considerado de alto escalão no mercado para comandar o futebol corintiano. No entanto, ele ainda não abriu conversas com possíveis nomes para assumir a função. O candidato passou os últimos dias focado em definir os associados que o acompanhariam na formação da sua chapa, registrada na quarta-feira (11).
Já no lado da situação, que tem André Luiz de Oliveira, o André Negão, como aspirante à presidência do Corinthians, a definição de um gerente passará diretamente pela escolha do diretor de futebol. De acordo com o estatuto do clube alvinegro, essa função não pode ser remunerada. Existem boas chances do ex-presidente Andrés Sanchez ocupar essa função e voltar a ser o homem forte do futebol no Timão.
Ainda não foi definido oficialmente se Andrés vai ocupar alguma função diretiva no Timão, no caso de André ser eleito. Esse é o desejo do candidato, mas existe receio sobre uma repercussão negativa com o movimento. De toda forma, Sanchez terá influência direta no clube alvinegro em uma possível administração de Negão por conta da proximidade entre os dois.
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Ainda assim, a ideia é ter um profissional remunerado na equipe de futebol para fazer a função de gerência, hoje exercida por Alessandro. O intuito seria que essa pessoa fosse um elo entre a diretoria e o campo, enquanto o diretor de futebol trabalhasse mais nos assuntos envolvendo o mercado.
No caso de Augusto, a ideia é ter um executivo de futebol e um gerente. Sobre esse segundo cargo, há chances de ser exercido pelo ex-zagueiro Chicão. A função de diretor ainda não foi discutida internamente.