Viagens, só três treinos e três jogos: a maratona do Corinthians em oito dias
Corinthians retorna ao Brasil na noite desta quinta-feira após viver maratona nos últimos dias: vitória sobre o Grêmio em Porto Alegre, e empate com o Patriotas na Colômbia
O Corinthians vive uma maratona antes de, enfim, voltar a ter uma semana sem jogos. Do último domingo, quando venceu o Grêmio em Porto Alegre, até o próximo domingo, no duelo com o Botafogo, na Arena, o Timão acumulará viagens, três partidas e apenas três treinos.
Os jogadores retornaram a São Paulo após a vitória na Arena do Grêmio. No dia seguinte, porém, fizeram uma viagem cansativa à Colômbia. O grupo desembarcou em Bogotá, jantou e seguiu de ônibus para a cidade de Paipa, cidade a 180 km da capital colombiana escolhida para hospedar a delegação. Na terça-feira à noite, véspera do jogo contra o Patriotas, houve um treino no Estádio La Independencia, local da partida, na cidade de Tunja, a 40 km de Paipa. Essa foi a única atividade comandada pelo técnico Fábio Carille na Colômbia.
Após o empate por 1 a 1 na noite de quarta-feira, a delegação deixou o estádio rumo a Bogotá, onde ficou hospedada até pegar o voo de volta ao Brasil, nesta quinta. A chegada ao Aeroporto Internacional de Guarulhos está prevista para as 23h20.
O técnico Fábio Carille voltará a comandar um treio na tarde desta sexta, no CT Joaquim Grava. Há ainda a atividade na manhã de sábado antes de enfrentar o Botafogo, domingo, às 16h, na Arena Corinthians.
O alento é que, após o confronto com o Botafogo, o Timão voltará a ter uma semana livre - o próximo jogo será no domingo do dia 8 de julho. A última vez que teve um período maior para trabalhar foi da terceira para a quarta rodada do Brasileirão. De lá pra cá, foram oito partidas em sequência.
POUPADOS TREINAM EM UM PERÍODO NO CT
O volante Maycon, o meia Jadson e o atacante Jô, poupados da viagem para a Colômbia, realizaram treinos em um período (na parte da manhã) no CT Joaquim Grava desde segunda-feira. De acordo com a assessoria do clube, eles fizeram atividades na academia, no laboratório R9 e em campo com outros jogadores que não foram relacionados e da base. Os auxiliares Osmar Loss e Fabinho permaneceram no Brasil e acompanharam os trabalhos.