Zagueiro pode ser desfalque na partida contra o Internacional
Dirigentes também são julgados por confusão no duelo contra o Grêmio, pela 34ª rodada
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O zagueiro Bruno Méndez, que foi expulso na partida contra o Grêmio, há três semanas, levou dois jogos de suspensão, pela 3ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), nesta quarta-feira (29). Como já cumpriu um, ficando de fora do embate contra o Vasco, ele seria desfalque apenas contra o Internacional no sábado (02), podendo enfrentar o Coritiba na próxima semana. Porém, cabe recurso por parte do Timão.
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Bruno foi expulso por uma forte entrada em Besozzi, no início da partida contra o Imortal. Como há uma última instância no próprio tribunal, é provável que o Corinthians entre com um recurso para novo julgamento no Pleno do STJD, o que adiaria a punição.
O presidente Duílio Monteiro Alves e o gerente de futebol Alessandro Nunes também foram julgados na manhã desta quarta-feira (29). O primeiro foi suspenso por 15 dias, enquanto, o segundo, por 60, em decorrência da confusão no jogo entre Corinthians e Grêmio, pela 34ª rodada do Brasileirão.
Segundo publicado pelo GE, Alessandro foi condenado nos artigos 243-F e 258-B, levando 30 dias de punição em cada, além de pagamento de multa de R$10 mil. O diretor também havia sido denunciado nos códigos 219 e 243-C, mas foi absolvido. Vale lembrar que o gerente já estava suspenso de forma preventiva e com a punição só poderá ir aos estádios em 2024.
Duílio, por sua vez, foi enquadrado nos mesmos artigos, mas tomou um gancho de 15 dias por seus atos terem sido de menor gravidade - Alessandro tentou invadir a sala do VAR. O Corinthians trabalha para entrar com um efeito suspensivo para que ambos, principalmente o presidente, possam se despedir do clube diretamente da Neo Química Arena.
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RELEMBRE A CONFUSÃO:
Irritados pelas decisões do árbitro José Pereira de Lima, de não marcar pênalti para o Timão e expulsar Bruno Méndez, no duelo contra o Grêmio, Duílio e Alessandro partiram para cima do juiz, lhe xingando de "vagabundo", conforme relatado em súmula. Após a confusão inicial, o gerente tentou invadir a sala do VAR, como uma forma de protesto, ainda que não tivesse nenhum indivíduo ali, apenas aparelhos.
"Protestar pela incompetência do (Rafael) Traci em ter auxiliado o árbitro de campo em um pênalti escandaloso. Eu precisava me manifestar, foi uma forma de protesto", desabafou Alessandro, ao apito final.
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