Clássico mineiro, neste sábado, será o segundo fora do Brasil
Atlético-MG e Cruzeiro se enfrentaram em Montevidéu, na pré-temporada de 2009
Técnico Cuca tem muita experiência no clássico, mas retrospecto é ruim (Foto: Pedro Souza/Atlético-MG)
Eugênio Moreira
Belo Horizonte
Dia 18/01/2025 06:15
Atualizado há 8 horas
O clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro, neste sábado (18), às 17h (de Brasília), no Inter&Co Stadium, em Orlando (EUA), será o segundo disputado no exterior. O jogo faz parte da FC Series, a antiga Florida Cup, e é o primeiro do Galo na temporada. A Raposa empatou com o São Paulo por 1 a 1, quarta-feira (15), também pela FC Series.
Os dois rivais mineiros se enfrentaram pela primeira vez fora do Brasil em 2009, também em pré-temporada. O jogo, válido pelas semifinais da Copa Bimbo, foi realizado no Estádio Centenário, em Montevidéu, no Uruguai, e terminou com a vitória do Cruzeiro por 4 a 2 – a equipe celeste foi a campeão do torneio, que contou também com os dois principais clubes uruguaios, Nacional e Peñarol.
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A norte-americana Orlando será a sétima cidade a receber o clássico mineiro, segundo o Almanaque do Superclássico Mineiro, de autoria de Cláudio Discacciati e Wagner Augusto. Além de Belo Horizonte e Montevidéu, a partida já foi disputada em Sete Lagoas (sete vezes), Ipatinga (três), Uberlândia (dois) e Brasília (um jogo em 1960).
Treinadores têm experiências diferentes na história do clássico
Em sua quarta passagem pelo Atlético-MG, o técnico Cuca já participou de 16 clássicos, pelos dois clubes. E mais perdeu que venceu: foram nove derrotas, cinco vitórias e dois empates. Pelo Galo, são seis derrotas (incluindo a goleada por 6 a 1 pelo Brasileiro de 2011), três vitórias e dois empates. Pelo Cruzeiro, em 2010 e 2011, Cuca venceu dois clássicos e perdeu três.
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Já Fernando Diniz será estreante como treinador no clássico. No entanto, ele esteve em campo num jogo contra o Atlético-MG quando jogou pelo Cruzeiro. Foi no dia 23 de outubro de 2004, pelo Campeonato Brasileiro. Na derrota por 3 a 0, ele substituiu, no segundo tempo, o lateral-direito Alessandro, numa improvisação do técnico Marco Aurélio.