Diretor do Cruzeiro explica lógica financeira para 2023 e comenta posicionamento no mercado
Pedro Martins, diretor executivo de futebol do clube, reafirmou que não entrará em "leilão" por jogador
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É fato que o Cruzeiro passará por uma grande reformulação de elenco na próxima temporada. No entanto, mesmo com o aumento de receitas decorrentes do retorno à Série A do Campeonato Brasileiro, o clube celeste adota uma postura conservadora no mercado, dentro de sua realidade financeira.
- A gente está atuando de uma maneira muito responsável. (...) Dentro dessa lógica a gente tem valores estabelecidos para gastar dentro do ano, e estamos tentando gastar da maneira mais inteligente possível. Começou a aparecer um negócio que inflacionou demais, tem muito clube em cima, você sai fora (da negociação). Existem outras opções - declarou Pedro Martins, diretor executivo de futebol do clube, em entrevista ao "Podcast Cabuloso", do jornalista Samuel Venâncio.
Em seguida, o dirigente celeste reafirmou que, mesmo com aumento significativo das receitas, o Cruzeiro permanecerá com um teto salarial. Sem revelar o valor, ele disse que faz parte da "lógica" financeira do clube.
- Teto salarial tem, e tem que ter. Porque você deixa claro para os jogadores qual a lógica do clube, deixa claro para quem já recebe e teto, e deixa claro, para quem ainda não recebe, que existe uma possibilidade de chegar lá. Se não tem teto, fica parecendo que o critério é pessoal - complementou.
De acordo com as responsabilidades financeiras, o Cruzeiro já oficializou a contratação do zagueiro Neris e comunicou o acerto com Rafael Bilu. Nos bastidores, o clube tem interesse em Mateus Vital, do Corinthians e no lateral-esquerdo Bruno Pacheco, atualmente no Ceará.
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