Protestos ‘cultos’ voltam a aparecer no Cruzeiro. Depois de sevandijas, Raposa é atacada com ‘quilingue’

O termo foi utilizado para afrontar a diretoria do clube azul, lutando contra o rebaixamento. Foi o segundo protesto com o uso de palavras pouco usuais no dia a dia

imagem cameraA Raposa inaugurou um novo tipo de protesto, com o uso de termos pouco usuais da língua portuguesa-(Reprodução)
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Lance!
Belo Horizonte
Dia 26/11/2019
19:53
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O Cruzeiro foi alvo de mais um protesto de torcedores. Agora, na sede administrativa do clube. Outra vez, o uso de um termo pouco usual no dia a dia chamou à atenção.

Depois de ter a palavra "sevandijas" que, segundo o dicionário, significa vermes e parasitas, pichada na Toca da Raposa II, os protestantes foram buscar outra palavra “difícil” para atacar o clube.

A pichação feita na sede administrativa do clube, no bairro Barro Preto, usou termo "Diretoria quilingue". Quilingue significa "cultura da corrupção, da desonestidade". O Cruzeiro não quis falar sobre mais esse protesto.

A segunda pichação “culta” por parte de torcedores repercutiu muito nas redes sociais.

A zoeira foi intensa sobre o novo protesto contra a diretoria celeste-(Reprodução)
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